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Quase 60% das empresas alemãs não podem substituir gás russo no curto prazo, diz pesquisa
Quase 60% das empresas alemãs não podem substituir gás russo no curto prazo, diz pesquisa
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Nesta quarta-feira (15), uma pesquisa veiculada pelo periódico alemão Wirtschaftsdienst indicou dificuldades da indústria alemã em relação a eventuais cortes... 15.06.2022, Sputnik Brasil
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Conforme publicou o Wirtschaftsdienst, 58% das empresas alemãs acreditam que não serão capazes de substituir o gás russo no curto prazo. Já 20% das empresas teriam como substituir parcialmente o insumo russo. Diante dos dados, o periódico sustenta que barrar o gás russo representaria um risco alto para a economia alemã.O levantamento identificou que 70% das companhias registraram um aumento no preço da eletricidade. Além disso, 25% apontaram problemas na cadeia de suprimentos — o que as empresas ligaram à crise ucraniana.A pesquisa foi realizada pelo Instituto de Pesquisa do Emprego entre os dias 2 e 20 de maio, ouvindo 1.980 companhias.Ao lado dos EUA e outros países da União Europeia, o governo alemão tem apoiado a imposição de sanções a diversos setores da economia russa, incluindo a área de energia. Os planos de Berlim incluem a substituição do gás russo por outras fontes, como o gás natural liquefeito (GNL).
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Quase 60% das empresas alemãs não podem substituir gás russo no curto prazo, diz pesquisa
19:38 15.06.2022 (atualizado: 15:41 16.06.2022) Nesta quarta-feira (15), uma pesquisa veiculada pelo periódico alemão Wirtschaftsdienst indicou dificuldades da indústria alemã em relação a eventuais cortes no suprimento de gás natural da Rússia.
Conforme
publicou o Wirtschaftsdienst,
58% das empresas alemãs acreditam que não serão capazes de
substituir o gás russo no curto prazo. Já
20% das empresas teriam como
substituir parcialmente o insumo russo. Diante dos dados, o periódico sustenta que barrar o gás russo representaria um risco alto para a economia alemã.
O levantamento identificou que
70% das companhias
registraram um aumento no preço da eletricidade. Além disso,
25% apontaram problemas na cadeia de suprimentos — o que as empresas
ligaram à crise ucraniana.
A pesquisa foi realizada pelo Instituto de Pesquisa do Emprego entre os dias 2 e 20 de maio, ouvindo 1.980 companhias.
Ao lado dos EUA e outros países da União Europeia, o governo alemão tem apoiado a imposição de sanções a
diversos setores da economia russa, incluindo a área de energia. Os planos de Berlim
incluem a substituição do gás russo por outras fontes, como o gás natural liquefeito (GNL).