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China pede para BRICS 'injetar estabilidade no mundo turbulento' e seguir 'tendência do momento'
China pede para BRICS 'injetar estabilidade no mundo turbulento' e seguir 'tendência do momento'
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Alto funcionário chinês exortou os governos de Brasil, Rússia, Índia e África do Sul a trabalharem para injetar "mais estabilidade no mundo turbulento"... 16.06.2022, Sputnik Brasil
2022-06-16T11:55-0300
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Os representantes das nações do bloco decidiram fortalecer a cooperação política e de segurança entre os cinco governos. A reunião ocorreu dias antes de a China, atual presidente do BRICS, ter se programado para realizar uma cúpula virtual dos líderes dos cinco países em 24 de junho.O comunicado oficial divulgado pelo Ministério da Defesa Nacional da China nesta quinta-feira (26) diz que o alto diplomata chinês, Yang Jiechi, pediu também para seus colegas do BRICS "seguirem a tendência do momento".No encontro participaram também o ministro-chefe de Segurança Institucional do Brasil, Augusto Heleno, o secretário do Conselho de Segurança da Federação da Rússia, Nikolai Patrushev, o assessor de Segurança Nacional da Índia, Ajit Doval, e o ministro da Presidência da África do Sul, Mondli Gungubele.Yang Jiechi apelou ainda a uma maior coordenação e solidariedade entre os membros do BRICS na abordagem de ameaças à segurança "tradicionais" e "não tradicionais" a fim de alcançar "segurança comum, abrangente, cooperativa e sustentável".Constatou também que a Iniciativa de Segurança Global (GSI, na sigla em inglês) revelada pelo presidente Xi Jinping em abril forneceu ao mundo uma "importante diretriz para a construção de um mundo de paz duradoura e segurança universal".A GSI "se opôs" à divisão da região da Ásia-Pacífico com a Estratégia Indo-Pacífico, uma iniciativa liderada pelos EUA que consagrou o papel de uniões como o Quad (compreendendo Austrália, Japão, Índia e EUA) e AUKUS (Austrália, Reino Unido e EUA).
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China pede para BRICS 'injetar estabilidade no mundo turbulento' e seguir 'tendência do momento'
Alto funcionário chinês exortou os governos de Brasil, Rússia, Índia e África do Sul a trabalharem para injetar "mais estabilidade no mundo turbulento", durante discurso na 12ª reunião dos representantes da segurança nacional dos membros do BRICS.
Os representantes das nações do bloco decidiram fortalecer a cooperação política e de segurança entre os cinco governos. A reunião ocorreu dias antes de a China, atual presidente do BRICS, ter se programado para realizar
uma cúpula virtual dos líderes dos cinco países
em 24 de junho.
O comunicado oficial
divulgado pelo Ministério da Defesa Nacional da China nesta quinta-feira (26) diz que o alto diplomata chinês, Yang Jiechi, pediu também para seus colegas do BRICS
"seguirem a tendência do momento".
"A organização nasceu na maré histórica da ascensão coletiva dos mercados emergentes e dos países em desenvolvimento e representa a direção da evolução e ajustamento dos padrões do mundo e ordem internacional", afirmou Yang por videoconferência.
No encontro participaram também o ministro-chefe de Segurança Institucional do Brasil, Augusto Heleno, o secretário do Conselho de Segurança da Federação da Rússia, Nikolai Patrushev, o assessor de Segurança Nacional da Índia, Ajit Doval, e o ministro da Presidência da África do Sul, Mondli Gungubele.
Yang Jiechi apelou ainda a uma maior coordenação e solidariedade entre os membros do BRICS na abordagem de
ameaças à segurança "tradicionais" e "não tradicionais"
a fim de alcançar "segurança comum, abrangente, cooperativa e sustentável".
Constatou também que a Iniciativa de Segurança Global (GSI, na sigla em inglês) revelada pelo presidente Xi Jinping em abril forneceu ao mundo uma "importante diretriz para a construção de um mundo de paz duradoura e segurança universal".
A GSI "se opôs" à divisão da região da Ásia-Pacífico com a Estratégia Indo-Pacífico, uma iniciativa liderada pelos EUA que consagrou o papel de uniões como o Quad (compreendendo Austrália, Japão, Índia e EUA) e AUKUS (Austrália, Reino Unido e EUA).