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Sem provas, força-tarefa de energia de EUA e Europa aponta suposta coerção russa sobre combustíveis
Sem provas, força-tarefa de energia de EUA e Europa aponta suposta coerção russa sobre combustíveis
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Uma força-tarefa conjunta entre Estados Unidos e União Europeia, montada para prevenir a segurança energética dos países europeus, emitiu um comunicado... 22.06.2022, Sputnik Brasil
2022-06-22T21:26-0300
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Os participantes da força-tarefa discutiram a tomada de ações específicas para reduzir a demanda de energia russa nos países europeus, melhorando a eficiência energética e incentivando uma aplicação mais ampla de fontes de energia renovável, acrescentou a nota. A reunião foi dirigida pelo conselheiro sênior de segurança energética dos EUA, Amos Hochstein, e Bjorn Seibert, chefe de gabinete ou chefe de gabinete do presidente da Comissão Europeia, acrescentou o comunicado.O diretor-geral de energia da Comissão Europeia, Ditte Juul Jorgensen, e a diretora sênior de clima e energia do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, Melanie Nakagawa, também participaram da reunião virtual, segundo o comunicado.Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para "desmilitarização e desnazificação da Ucrânia".Em resposta, países do Ocidente anunciaram pesadas sanções contra a Rússia. De acordo com a Agência Federal de Redes da Alemanha, a redução no fluxo de gás afetou o fornecimento de gás russo da Alemanha para outros países europeus, incluindo França, Áustria e República Tcheca.A situação levou estes e outros países da União Europeia (UE) a anunciarem nesta semana medidas de emergência destinadas a reduzir o uso de gás natural. Alguns países alegaram que a redução dos fluxos de gás foi uma decisão política de Moscou para aumentar a pressão sobre a Europa. A Gazprom diz que o problema é exclusivamente técnico.
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Sem provas, força-tarefa de energia de EUA e Europa aponta suposta coerção russa sobre combustíveis
Uma força-tarefa conjunta entre Estados Unidos e União Europeia, montada para prevenir a segurança energética dos países europeus, emitiu um comunicado criticando a Rússia por supostamente tentar pressionar as nações europeias que importam combustíveis fósseis de Moscou, segundo anunciou a Casa Branca nesta quarta-feira (22).
"A força-tarefa EUA-UE para a segurança energética europeia se reuniu virtualmente em 22 de junho. Os lados denunciaram a contínua coerção energética da Rússia aos Estados-membros da União Europeia e destacaram seu compromisso contínuo de reduzir a dependência dos combustíveis fósseis russos, diversificando o suprimento de energia da Europa", declarou a Casa Branca, em comunicado.
Os participantes da força-tarefa discutiram a tomada de ações específicas para reduzir a demanda de energia russa nos países europeus, melhorando a eficiência energética e incentivando uma aplicação mais ampla de fontes de energia renovável, acrescentou a nota.
A reunião foi dirigida pelo conselheiro sênior de segurança energética dos EUA, Amos Hochstein, e Bjorn Seibert, chefe de gabinete ou chefe de gabinete do presidente da Comissão Europeia, acrescentou o comunicado.
O diretor-geral de energia da Comissão Europeia, Ditte Juul Jorgensen, e a diretora sênior de clima e energia do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, Melanie Nakagawa, também participaram da reunião virtual, segundo o comunicado.
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma
operação militar especial para
"desmilitarização e desnazificação da Ucrânia".
Em resposta, países do Ocidente anunciaram
pesadas sanções contra a Rússia.
De acordo com a Agência Federal de Redes da Alemanha, a
redução no fluxo de gás afetou o
fornecimento de gás russo da Alemanha para outros países europeus, incluindo França, Áustria e República Tcheca.
A situação levou estes e
outros países da União Europeia (UE) a anunciarem nesta semana medidas de emergência destinadas a reduzir o uso de gás natural. Alguns países alegaram que a redução dos fluxos de gás foi uma decisão política de Moscou para aumentar a pressão sobre a Europa. A
Gazprom diz que o problema é exclusivamente técnico.