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EUA e seus aliados são os principais responsáveis pela crise na Ucrânia, diz cientista político
EUA e seus aliados são os principais responsáveis pela crise na Ucrânia, diz cientista político
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Os EUA e a OTAN têm toda a responsabilidade pela situação na Ucrânia, disse o cientista político e teórico das relações internacionais John Mearsheimer, de... 27.06.2022, Sputnik Brasil
2022-06-27T06:49-0300
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O especialista acredita que as autoridades de Washington têm conduzido e continuam a seguir essa política em relação à Ucrânia, que Moscou considera uma ameaça existencial à Rússia. Em particular, trata-se da "ideia obcecada dos EUA de arrastar a Ucrânia para a OTAN e transformá-la em um reduto do Ocidente na fronteira com a Rússia". A administração Biden não estava disposta a eliminar a ameaça de integrar Kiev à Aliança Atlântica através da diplomacia e, de fato, em 2021, voltou a comprometer os EUA ao tentar incorporar a Ucrânia à OTAN. Além disso, Washington não está interessada em encontrar uma solução diplomática para o conflito. "A história condenará duramente os Estados Unidos e seus aliados por sua política surpreendentemente estúpida em relação à Ucrânia", conclui Mearsheimer. Anteriormente, Aleksei Zaitsev, vice-diretor do Departamento de Informação e Imprensa do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, disse que a OTAN tem uma postura de duas caras sobre o conflito na Ucrânia, pois quer uma resolução rápida do conflito, mas continua fornecendo armamentos a Kiev. "À luz disso, entende-se a falta de interesse de Kiev e de seus mentores ocidentais em procurar um acordo de paz. As negociações russo-ucranianas estão em status de estagnação", comentou.
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EUA e seus aliados são os principais responsáveis pela crise na Ucrânia, diz cientista político
Os EUA e a OTAN têm toda a responsabilidade pela situação na Ucrânia, disse o cientista político e teórico das relações internacionais John Mearsheimer, de acordo com a edição The National Interest.
O especialista
acredita que as autoridades de Washington têm conduzido e continuam a seguir essa política em relação à Ucrânia, que Moscou considera uma ameaça existencial à Rússia.
Em particular, trata-se da "ideia obcecada dos EUA de
arrastar a Ucrânia para a OTAN e transformá-la em um reduto do Ocidente na fronteira com a Rússia".
A
administração Biden não estava disposta a eliminar a ameaça de integrar Kiev à Aliança Atlântica através da diplomacia e, de fato, em 2021, voltou a comprometer os EUA ao tentar incorporar a Ucrânia à OTAN.
Além disso, Washington não está interessada em encontrar uma
solução diplomática para o conflito.
"Basicamente, os EUA estão ajudando a Ucrânia a seguir um falso caminho de 'vitórias' ilusórias, levando o país ao colapso completo", observa o cientista político.
"A história condenará duramente os Estados Unidos e seus aliados por sua política surpreendentemente estúpida em relação à Ucrânia", conclui Mearsheimer.
Anteriormente, Aleksei Zaitsev, vice-diretor do Departamento de Informação e Imprensa do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, disse que a
OTAN tem uma postura de duas caras sobre o conflito na Ucrânia, pois quer uma resolução rápida do conflito, mas continua
fornecendo armamentos a Kiev.
"À luz disso, entende-se a falta de interesse de Kiev e de seus mentores ocidentais em procurar um acordo de paz. As negociações russo-ucranianas estão em status de estagnação", comentou.