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Pará investiga morte e mais 3 casos de 'doença da urina preta' após consumo de peixe
Pará investiga morte e mais 3 casos de 'doença da urina preta' após consumo de peixe
Sputnik Brasil
A Secretaria de Saúde do Pará está investigando uma morte e mais três casos suspeitos da doença de Haff, conhecida como "doença da urina preta", após o consumo... 27.06.2022, Sputnik Brasil
2022-06-27T14:06-0300
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2022-06-27T16:12-0300
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De acordo com o portal UOL, a vítima fatal tinha comorbidades e as outras três pessoas estão sendo acompanhadas. Os casos foram registrados na zona rural de Óbidos.Os pacientes apresentaram sintomas como dor muscular e abdominal intensas e urina escura após a ingestão do peixe. Amostras já foram coletadas pela Vigilância Epidemiológica do município e estão sob análise.O órgão emitiu um alerta epidemiológico para que profissionais de saúde das redes pública e privada comuniquem casos suspeitos às autoridades municipais, contribuindo para a prevenção da doença.A Vigilância Epidemiológica orientou a população que procure atendimento médico se sentir sintomas como fraqueza, dor muscular, dor de cabeça e dormência, além de perceber a urina escura, no período de duas a 12 horas após o consumo do peixe.Em 2021, o estado registrou 25 casos confirmados da doença.Moradores da região também foram orientados a evitar o consumo de pescados de água doce, como pirapitinga (Piaractus brachypomus), tambaqui (Colossoma macropomum) e pacu (Piaractus mesopotamicus).A doença de Haff é causada por uma toxina presente nesses peixes e em crustáceos, como o camarão.
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Pará investiga morte e mais 3 casos de 'doença da urina preta' após consumo de peixe
14:06 27.06.2022 (atualizado: 16:12 27.06.2022) A Secretaria de Saúde do Pará está investigando uma morte e mais três casos suspeitos da doença de Haff, conhecida como "doença da urina preta", após o consumo de pacu, peixe típico da região.
De
acordo com o portal UOL, a vítima fatal tinha comorbidades e as outras três pessoas estão sendo acompanhadas. Os casos foram registrados na
zona rural de Óbidos.
Os pacientes apresentaram sintomas como dor muscular e abdominal intensas e urina escura após a ingestão do peixe. Amostras já foram coletadas pela Vigilância Epidemiológica do município e estão sob análise.
O órgão emitiu um alerta epidemiológico para que profissionais de saúde das redes pública e privada comuniquem casos suspeitos às autoridades municipais, contribuindo para a prevenção da doença.
13 de janeiro 2022, 15:06
A Vigilância Epidemiológica orientou a população que procure
atendimento médico se sentir sintomas como fraqueza, dor muscular, dor de cabeça e dormência, além de perceber a urina escura, no período de duas a 12 horas após o consumo do peixe.
Em 2021, o estado registrou
25 casos confirmados da doença.
Moradores da região também foram orientados a evitar o
consumo de pescados de água doce, como pirapitinga (
Piaractus brachypomus), tambaqui (
Colossoma macropomum) e pacu (
Piaractus mesopotamicus).
A doença de Haff é causada por uma toxina presente nesses peixes e em crustáceos, como o camarão.