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EUA acusam 5 empresas da China de apoiarem militares da Rússia e as adicionam à lista negra
EUA acusam 5 empresas da China de apoiarem militares da Rússia e as adicionam à lista negra
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Nesta terça-feira (28), o governo Biden adicionou cinco empresas chiensas a uma lista negra comercial por supostamente apoiarem a base industrial militar e de... 28.06.2022, Sputnik Brasil
2022-06-28T17:06-0300
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O Departamento de Comércio, que supervisiona a lista, disse que as companhias forneceram itens para "entidades de interesse" russas antes da operação especial militar com início em 24 de fevereiro, acrescentando que "continuam a contratar para fornecer entidades russas listadas e partes sancionadas".Além de Pequim, o órgão norte-americano também adicionou mais 31 entidades à lista negra de países como Rússia, Emirados Árabes Unidos, Lituânia, Paquistão, Cingapura, Reino Unido, Uzbequistão e Vietnã, de acordo com a entrada. No entanto, do total de 36 empresas adicionadas, 25 tinham operações em território chinês, relata a Reuters.A lista negra de empresas significa que seus fornecedores dos EUA precisam de uma licença do Departamento de Comércio antes de poderem enviar para eles."Não hesitaremos em agir, independentemente de onde um partido esteja localizado, se eles estiverem violando a lei dos EUA", complementou a secretária adjunta de Comércio para Administração de Exportação, Thea Rozman Kendler, no mesmo comunicado.A Reuters relata que tentou entrar em contato com a Embaixada da China em Washington após a decisão, mas não recebeu resposta imediata ao seu pedido de comentário.
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EUA acusam 5 empresas da China de apoiarem militares da Rússia e as adicionam à lista negra
Nesta terça-feira (28), o governo Biden adicionou cinco empresas chiensas a uma lista negra comercial por supostamente apoiarem a base industrial militar e de defesa da Rússia.
O Departamento de Comércio, que supervisiona a lista, disse que as companhias forneceram itens para "
entidades de interesse" russas antes da operação especial militar
com início em 24 de fevereiro, acrescentando que "continuam a contratar para fornecer entidades russas listadas e partes sancionadas".
Além de Pequim, o órgão norte-americano
também adicionou mais 31 entidades à lista negra de países como
Rússia, Emirados Árabes Unidos, Lituânia, Paquistão, Cingapura, Reino Unido, Uzbequistão e Vietnã, de acordo com a entrada. No entanto, do total de 36 empresas adicionadas,
25 tinham operações em território chinês,
relata a Reuters.
"A ação de hoje [28] envia uma mensagem poderosa para entidades e indivíduos em todo o mundo de que, se eles buscarem apoiar a Rússia, os Estados Unidos também os cortarão", afirmou o subsecretário de Comércio para Indústria e Segurança, Alan Estevez, em comunicado citado pela mídia.
A lista negra de empresas significa que seus fornecedores dos EUA precisam de uma licença do Departamento de Comércio antes de poderem enviar para eles.
24 de novembro 2021, 14:44
"Não hesitaremos em agir, independentemente de onde um partido esteja localizado, se eles estiverem violando a lei dos EUA", complementou a secretária adjunta de Comércio para Administração de Exportação, Thea Rozman Kendler, no mesmo comunicado.
A Reuters relata que tentou entrar em contato com a Embaixada da China em Washington após a decisão, mas não recebeu resposta imediata ao seu pedido de comentário.