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Coreia do Norte rebate declaração do G7 sobre seus programas nucleares: 'Exercícios de autodefesa'

© Foto / Agência Central de Notícias da Coreia (KCNA)Míssil balístico sendo lançado em 14 de janeiro de 2022 a partir de sistema ferroviário durante exercício na zona ocidental da Coreia do Norte
Míssil balístico sendo lançado em 14 de janeiro de 2022 a partir de sistema ferroviário durante exercício na zona ocidental da Coreia do Norte  - Sputnik Brasil, 1920, 02.07.2022
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Ministério das Relações Exteriores do país asiático afirmou que Pyongyang tem o direito de autodefesa para se proteger da ameaça dos EUA, uma vez que é "o maior país com armas nucleares do mundo e destruidor da paz e segurança mundiais".
Neste sábado (2), em resposta à última declaração emitida pelos líderes do G7 em sua cúpula na Alemanha no início desta semana, a Coreia do Norte disse que nunca desistirá de sua ação de reforçar medidas de "autodefesa" contra ameaças dos Estados Unidos, segundo a Yonhap.
Durante o evento, os líderes dos países do grupo (Reino Unido, Canadá, França, Alemanha, Itália, EUA e Japão) instaram Pyongyang a abandonar seus programas nuclear e de mísseis de uma "maneira completa, verificável e irreversível".
Presidente da França, Emmanuel Macron, o presidente dos EUA, Joe Biden, o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, durante a cúpula do G7 na Alemanha, 26 de junho de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 29.06.2022
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Em resposta, Jo Chol-su, diretor-geral do departamento de organizações internacionais do Ministério das Relações Exteriores norte-coreano, disse que o passo do governo para reforçar suas capacidades militares é um "exercício razoável e legítimo do direito de autodefesa para proteger seus direitos e interesses da ameaça dos EUA, o maior Estado de armas nucleares do mundo e destruidor da paz e segurança mundiais", afirmou Jo citado pela mídia.
"[...] Então, ninguém tem o direito de culpá-la [a Coreia do Norte]. Nunca vamos ficar para trás no caminho da justiça por defender a dignidade e os direitos de nosso Estado, sejam quais forem as palavras dos outros", declarou.
Da esquerda para a direita: o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg; a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen; o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida; o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau; o presidente dos EUA, Joe Biden; o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz; o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson; e o presidente da França, Emmanuel Macron. Os representantes posam para uma foto de grupo dos líderes do G7 durante cúpula da OTAN, em Bruxelas, Bélgica, 24 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 29.06.2022
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