https://noticiabrasil.net.br/20220710/militares-sul-coreanos-detectam-novos-disparos-de-artilharia-da-coreia-do-norte-diz-midia-23548298.html
Militares sul-coreanos detectam novos disparos de artilharia da Coreia do Norte, diz mídia
Militares sul-coreanos detectam novos disparos de artilharia da Coreia do Norte, diz mídia
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Diante dos crescentes temores de um eminente conflito em face às "provocações" da República Popular Democrática da Coreia (RPDC), Coreia do Sul alega ter... 10.07.2022, Sputnik Brasil
2022-07-10T13:29-0300
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Neste domingo (10), militares sul-coreanos detectaram "trajetórias" do que se acredita terem sido tiros de artilharia disparados pela Coreia do Norte. O portal da agência Yonhap divulgou a informação enviada em mensagem de texto pelo Estado-Maior Conjunto (JCS na sigla em inglês), mas a mensagem não trazia detalhes sobre o número exato de disparos ou a origem dos projéteis. De acordo com a fonte da Yonhap, um total de duas trajetórias foram detectadas, com os tiros presumivelmente disparados de vários lançadores múltiplos de foguetes. A Coreia do Norte aparentemente já testou uma série de mísseis neste ano, todos proibidos pelas resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU).Em 12 de junho, os militares sul-coreanos disseram que Pyongyang havia disparado projéteis de vários lançadores múltiplos de foguetes. Uma semana antes disso, a RPDC supostamente disparou oito mísseis balísticos de curto alcance para o leste de quatro áreas diferentes. Os supostos lançamentos ocorreram em meio a temores crescentes em Seul de que a Coreia do Norte poderia realizar em breve seu sétimo teste nuclear. Em junho, Sung Kim, representante especial dos EUA na Coreia do Norte, afirmou que Pyongyang poderia realizar esse teste "a qualquer momento". Vários dias atrás, o presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol alertou o país vizinho que qualquer "provocação" seria recebida com uma resposta rápida. Ele colocou os militares de seu país em alerta máximo em meio a crescentes tensões com a RPDC na última quarta-feira (6). A questão foi discutida por ele com os líderes dos EUA e do Japão antes de colocar suas Forças Armadas em alerta total. Todos os três concordaram em estender a "dissuasão" contra Pyongyang. Na segunda-feira (4), seis caças americanos F-35A chegaram à Coreia do Sul para sua primeira visita anunciada desde 2017. De acordo com o Japan Times, o governo metropolitano de Tóquio planeja aumentar o número de abrigos de emergência temporários para proteger os moradores de explosões em caso de um ataque com mísseis balísticos. A decisão, segundo o jornal, foi motivada pelas crescentes ameaças à segurança, incluindo aquelas envolvendo a Coreia do Norte. O último teste nuclear conhecido de Pyongyang foi realizado em 2017, antes de uma moratória autoimposta acordada durante o governo de Donald Trump. O país também suspendeu os testes de mísseis balísticos por intermédio de um acordo promovendo uma breve pausa nos exercícios militares dos EUA e da Coreia do Sul. No entanto, isso terminou quando os exercícios conjuntos foram retomados. Pyongyang condenou repetidamente a presença militar dos EUA na região como provocativa, especificamente seus exercícios realizados com a Coreia do Sul, vendo os treinamentos como ensaios para uma invasão.
https://noticiabrasil.net.br/20220706/coreia-do-sul-quer-punir-rapida-e-firmemente-a-coreia-do-norte-se-realizar-provocacoes-23473826.html
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Militares sul-coreanos detectam novos disparos de artilharia da Coreia do Norte, diz mídia
Diante dos crescentes temores de um eminente conflito em face às "provocações" da República Popular Democrática da Coreia (RPDC), Coreia do Sul alega ter detectado novas "trajetórias" de disparos efetuados por Pyongyang.
Neste domingo (10), militares sul-coreanos
detectaram "trajetórias" do que se acredita terem sido tiros de artilharia disparados pela Coreia do Norte.
O portal da agência Yonhap
divulgou a informação enviada em mensagem de texto pelo Estado-Maior Conjunto (JCS na sigla em inglês), mas a mensagem
não trazia detalhes sobre o número exato de disparos ou a origem dos projéteis.
"Enquanto reforçam o monitoramento e a vigilância de nossos militares, a Coreia do Sul e os Estados Unidos estão trabalhando de perto e mantendo uma postura de prontidão completa", disse o JCS, citado pela agência de notícias.
De acordo com a fonte da Yonhap, um total de duas trajetórias foram detectadas, com os tiros presumivelmente disparados de vários lançadores múltiplos de foguetes.
A Coreia do Norte aparentemente já testou uma série de mísseis neste ano, todos proibidos pelas resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU).
Em 12 de junho, os militares sul-coreanos disseram que
Pyongyang havia disparado projéteis de vários lançadores múltiplos de foguetes. Uma semana antes disso, a RPDC supostamente disparou oito mísseis balísticos de curto alcance para o leste de quatro áreas diferentes.
Os supostos lançamentos ocorreram em meio a temores crescentes em Seul de que a Coreia do Norte
poderia realizar em breve seu sétimo teste nuclear. Em junho, Sung Kim, representante especial dos EUA na Coreia do Norte, afirmou que Pyongyang poderia realizar esse teste "a qualquer momento".
Vários dias atrás, o presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol alertou o país vizinho que qualquer "provocação" seria recebida com uma resposta rápida. Ele colocou os militares de seu país em alerta máximo em meio a crescentes tensões com a RPDC na última quarta-feira (6).
A questão foi discutida por ele com os líderes dos EUA e do Japão antes de
colocar suas Forças Armadas em alerta total. Todos os três concordaram em estender a "dissuasão" contra Pyongyang. Na segunda-feira (4), seis
caças americanos F-35A chegaram à Coreia do Sul para sua primeira visita anunciada desde 2017.
De
acordo com o Japan Times, o
governo metropolitano de Tóquio planeja aumentar o número de abrigos de emergência temporários para
proteger os moradores de explosões em caso de um ataque com mísseis balísticos. A decisão, segundo o jornal, foi motivada pelas crescentes ameaças à segurança, incluindo aquelas envolvendo a Coreia do Norte.
O último teste nuclear conhecido de Pyongyang foi realizado em 2017, antes de uma moratória autoimposta acordada durante o
governo de Donald Trump. O país também
suspendeu os testes de mísseis balísticos por intermédio de um acordo promovendo uma breve pausa nos exercícios militares dos EUA e da Coreia do Sul. No entanto, isso terminou quando os exercícios conjuntos foram retomados.
Pyongyang condenou repetidamente a presença militar dos EUA na região como provocativa, especificamente seus exercícios realizados com a Coreia do Sul, vendo os treinamentos como ensaios para uma invasão.