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Bilionário russo exige que a União Europeia transfira US$ 1 milhão para sua instituição de caridade
Bilionário russo exige que a União Europeia transfira US$ 1 milhão para sua instituição de caridade
Sputnik Brasil
O bilionário russo Roman Abramovich exigiu que a União Europeia (UE) transfira US$ 1 milhão (R$ 5,4 milhões) para a sua organização de caridade como... 17.07.2022, Sputnik Brasil
2022-07-17T15:38-0300
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As informações foram divulgadas pelo jornal The Wall Street Journal no sábado (16).A UE sancionou Abramovich em março por seus supostos "laços estreitos" e "acesso privilegiado" ao presidente russo Vladimir Putin, que supostamente o ajudou a acumular riqueza.Ainda de acordo com a UE, o Kremlin se beneficiou de impostos pagos pelo grupo siderúrgico Evraz, do qual Abramovich é acionista. O Reino Unido também impôs sanções ao magnata, obrigando-o a vender o Chelsea Football Club, de que era proprietário desde 2003, sem direito a lucrar com a venda.Abramovich, juntamente com alguns outros empresários russos sancionados, entrou com ações separadas no Tribunal Geral da UE, disse o jornal, acrescentando que as ações estão sendo apresentadas ao tribunal desde abril, mas nenhuma audiência foi agendada ainda.O magnata, que também possui cidadania portuguesa, disse em seus documentos que as sanções violavam seus direitos como cidadão da UE. Se condenada, a UE deve transferir US$ 1 milhão (R$ 5,4 milhões) para a fundação de caridade, criada por Abramovich após a venda do Chelsea, para ajudar a reconstrução da Ucrânia, acrescentou o jornal.Segundo o jornal, Abramovich também contratou advogados nos Estados Unidos.Desde o início da operação militar especial da Rússia na Ucrânia, em 24 de fevereiro, os EUA e seus aliados iniciaram a aplicação de uma miríade de sanções contra Moscou. Entre as medidas estão restrições econômicas às reservas internacionais russas e a suas exportações de petróleo, gás, aço e ferro.A escalada de sanções transformou a Rússia, de forma disparada, na nação mais sancionada do mundo, segundo a plataforma Castellum.ai, serviço de rastreamento de restrições econômicas no mundo.No total, estão em vigor 11.411 medidas restritivas contra a Rússia, segundo os cálculos do site. A quantidade é mais que o triplo das 3.637 sanções impostas pelo Ocidente ao Irã. Na sequência, aparecem a Síria (2.614), a Coreia do Norte (2.111), Belarus (1.133), a Venezuela (651) e Mianmar (567).
https://noticiabrasil.net.br/20220314/australia-aplica-sancoes-contra-33-empresarios-russos-incluindo-o-bilionario-roman-abramovich-21808666.html
https://noticiabrasil.net.br/20210131/ong-criada-por-navalny-pede-aos-eua-que-sancionem-35-altos-funcionarios-e-empresarios-russos-16872728.html
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Bilionário russo exige que a União Europeia transfira US$ 1 milhão para sua instituição de caridade
O bilionário russo Roman Abramovich exigiu que a União Europeia (UE) transfira US$ 1 milhão (R$ 5,4 milhões) para a sua organização de caridade como compensação pelos danos causados a ele pelas sanções impostas pelos países ocidentais.
As informações foram divulgadas pelo
jornal The Wall Street Journal no sábado (16).
A UE sancionou Abramovich em março por seus supostos "laços estreitos" e "acesso privilegiado" ao presidente russo Vladimir Putin, que supostamente o ajudou a acumular riqueza.
Ainda
de acordo com a UE, o Kremlin se beneficiou de impostos pagos pelo grupo siderúrgico Evraz, do qual Abramovich é acionista.
O Reino Unido também impôs sanções ao magnata, obrigando-o a vender o Chelsea Football Club, de que era proprietário desde 2003, sem direito a lucrar com a venda.
Abramovich, juntamente com alguns outros empresários russos sancionados, entrou com ações separadas no Tribunal Geral da UE, disse o jornal, acrescentando que as ações estão sendo apresentadas ao tribunal desde abril, mas nenhuma audiência foi agendada ainda.
O magnata,
que também possui cidadania portuguesa, disse em seus documentos que as
sanções violavam seus direitos como cidadão da UE.
Se condenada, a UE deve transferir US$ 1 milhão (R$ 5,4 milhões) para a fundação de caridade, criada por Abramovich após a venda do Chelsea, para ajudar a reconstrução da Ucrânia, acrescentou o jornal.
Segundo o jornal, Abramovich
também contratou
advogados nos Estados Unidos.
31 de janeiro 2021, 07:17
Desde o início da
operação militar especial da Rússia na Ucrânia, em 24 de fevereiro, os EUA e seus aliados iniciaram a aplicação de uma miríade de
sanções contra Moscou. Entre as medidas estão restrições econômicas às reservas internacionais russas e a suas exportações de petróleo, gás, aço e ferro.
A
escalada de sanções transformou a Rússia, de forma disparada, na
nação mais sancionada do mundo,
segundo a plataforma Castellum.ai, serviço de rastreamento de restrições econômicas no mundo.
No total, estão em vigor 11.411 medidas restritivas contra a Rússia, segundo os cálculos do site. A quantidade é mais que o triplo das 3.637 sanções impostas pelo Ocidente ao Irã. Na sequência, aparecem a Síria (2.614), a Coreia do Norte (2.111), Belarus (1.133), a Venezuela (651) e Mianmar (567).