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Rússia continua pronta para negociar paz com a Ucrânia, diz Kremlin
Rússia continua pronta para negociar paz com a Ucrânia, diz Kremlin
Sputnik Brasil
A Rússia continua com as portas abertas para as negociações de paz com Kiev, assegurou o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, nesta quinta-feira (21). 21.07.2022, Sputnik Brasil
2022-07-21T01:06-0300
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Segundo Lavrov, no momento atual não faz sentido retomar as negociações de paz, pois Kiev mostrou clara falta de interesse em resolver a situação.O presidente Putin, por sua vez, afirmou, durante sua recente visita a Teerã, que as autoridades ucranianas se recusaram a aplicar os acordos, que estavam próximos de ser alcançados.De acordo com o líder russo, o resultado final das negociações depende da vontade das partes para colocar em prática o que foi acordado.A Rússia iniciou a operação militar especial na Ucrânia, em 24 de fevereiro, com o objetivo de "desmilitarizar" e "desnazificar" o país, após pedido de ajuda das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) para combater ataques de tropas ucranianas.A missão, segundo o Ministério da Defesa russo, tem como alvo apenas a infraestrutura militar da Ucrânia.Além disso, as Forças Armadas da Rússia acusam militares ucranianos de usar "métodos terroristas" nos combates, como fazer civis de "escudo humano" e se alojar em construções não militares.Desde então, Moscou e Kiev realizaram rodadas de negociações para chegar a um acordo de paz. A última reunião ocorreu em 29 de março, na cidade turca de Istambul.
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Rússia continua pronta para negociar paz com a Ucrânia, diz Kremlin
01:06 21.07.2022 (atualizado: 16:11 21.07.2022) A Rússia continua com as portas abertas para as negociações de paz com Kiev, assegurou o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, nesta quinta-feira (21).
"Nem o presidente [Vladimir Putin], nem o ministro [das Relações Exteriores, Sergei Lavrov], jamais fizeram referência a fechar as portas para as negociações", disse o porta-voz russo à Sputnik.
Segundo Lavrov, no momento atual não faz sentido
retomar as negociações de paz, pois Kiev
mostrou clara falta de interesse em resolver a situação.
O presidente Putin, por sua vez, afirmou, durante sua recente visita a Teerã, que as autoridades ucranianas se recusaram a aplicar os acordos, que estavam próximos de ser alcançados.
De acordo com o líder russo, o resultado final das negociações depende da vontade das partes para colocar em prática o que foi acordado.
A Rússia iniciou a
operação militar especial na Ucrânia, em 24 de fevereiro, com o
objetivo de "desmilitarizar" e "desnazificar" o país, após pedido de ajuda das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) para combater ataques de tropas ucranianas.
A missão, segundo o Ministério da Defesa russo, tem como alvo
apenas a infraestrutura militar da Ucrânia.
Além disso, as Forças Armadas da Rússia acusam militares ucranianos de usar "métodos terroristas" nos combates, como fazer civis de "escudo humano" e se alojar em construções não militares.
Desde então, Moscou e Kiev realizaram rodadas de negociações para chegar a um acordo de paz. A última reunião ocorreu em 29 de março, na cidade turca de Istambul.