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Truss diz que Reino Unido não deve repetir nas relações com a China erros cometidos com a Rússia
Truss diz que Reino Unido não deve repetir nas relações com a China erros cometidos com a Rússia
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A finalista da disputa pelo cargo de premiê britânico, a ministra das Relações Exteriores Liz Truss afirmou que Londres não deve repetir nas relações com a... 26.07.2022, Sputnik Brasil
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Tanto Liz Truss, a atual ministra das Relações Exteriores, como Rishi Sunak, ex-ministro das Finanças britânico, admitiram que se tornarão membros do gabinete um do outro se um deles for eleito. Ao mesmo tempo, ambos negaram a opção de envolver Boris Johnson no novo executivo. Embora Truss tenha afirmado que lhe agradaria a ideia de integrar o ex-primeiro-ministro na sua equipa, acrescentou que talvez Johnson não tenha essa ambição. Sunak, por sua vez, foi mais peremptório: "A resposta direta é não".Anteriormente, a edição The Telegraph comunicou que Rishi Sunak chamou a China de "principal ameaça de longo prazo" para o Reino Unido, prometendo, caso fosse eleito, fechar 31 filiais do Instituto Confúcio que atualmente funcionam no Reino Unido, e reconsiderar as relações de parceria entre a Grã-Bretanha e a China no campo das pesquisas científicas, especialmente daquelas que possam ajudar Pequim do ponto de vista tecnológico e militar.Na semana passada, no Reino Unido decorreu a quinta rodada de votação dos deputados do Partido Conservador destinada a eleger um novo líder partidário, que também será o premiê do país. Como resultado, foram escolhidos dois finalistas: a atual ministra das Relações Exteriores, Liz Truss, e o ex-ministro das Finanças, Rishi Sunak.Em total, 11 deputados se candidataram ao cargo, com nove tendo saído da disputa durante as primeiras etapas.O vencedor entre os dois finalistas será eleito por todos os membros do Partido Conservador, hoje em dia é composto por cerca de 200 mil pessoas. De acordo com os regulamentos, os resultados vão ser anunciados em 5 de setembro, quando o Parlamento britânico voltar ao trabalho depois da interrupção de verão.Boris Johnson, que substituiu a premiê Theresa May em 2019, anunciou sua renúncia em 7 de julho deste ano. A demissão de Johnson ocorreu em meio ao escândalo relacionado à nomeação do ex-ministro das Relações Exteriores britânico, Christopher Pincher, para um novo cargo, apesar das queixas de assédio sexual. Uma série de políticos afirmou que Johnson conhecia o passado censurável de Pincher. Em protesto contra o ex-líder britânico, em apenas dois dias, cerca de 60 membros do seu Gabinete renunciaram aos seus cargos.
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Truss diz que Reino Unido não deve repetir nas relações com a China erros cometidos com a Rússia
05:42 26.07.2022 (atualizado: 08:27 26.07.2022) A finalista da disputa pelo cargo de premiê britânico, a ministra das Relações Exteriores Liz Truss afirmou que Londres não deve repetir nas relações com a China os erros cometidos com a Rússia.
"Em minha opinião, não devemos repetir os erros que cometemos com a Rússia, ao nos tornarmos estrategicamente dependentes dela […] Após as terríveis ações em Hong Kong e o último ultraje - o trabalho conjunto com a Rússia por parte da China, além do apoio prestado à Rússia na guerra terrível com a Ucrânia -, temos de aprender com os erros que a Europa cometeu nas relações com a Rússia ao se tornar dependente de seu petróleo e gás. Não podemos permitir que o mesmo suceda nas relações com a China", afirmou Truss em um dos primeiros debates eleitorais com outro candidato, Rishi Sunak.
Tanto Liz Truss, a atual ministra das Relações Exteriores, como Rishi Sunak, ex-ministro das Finanças britânico, admitiram que
se tornarão membros do gabinete um do outro se um deles for eleito. Ao mesmo tempo, ambos
negaram a opção de envolver Boris Johnson no novo executivo. Embora Truss tenha afirmado que lhe agradaria a ideia de integrar o ex-primeiro-ministro na sua equipa, acrescentou que talvez Johnson não tenha essa ambição. Sunak, por sua vez, foi mais peremptório:
"A resposta direta é não".
Anteriormente, a edição The Telegraph
comunicou que
Rishi Sunak chamou a China de "principal ameaça de longo prazo" para o Reino Unido, prometendo, caso fosse eleito, fechar 31 filiais do Instituto Confúcio que atualmente funcionam no Reino Unido, e reconsiderar as relações de parceria entre a Grã-Bretanha e a China no campo das pesquisas científicas, especialmente daquelas que possam ajudar Pequim do ponto de vista tecnológico e militar.
Na semana passada, no Reino Unido decorreu a quinta rodada de votação dos deputados do Partido Conservador destinada a eleger
um novo líder partidário, que também será o premiê do país. Como resultado, foram escolhidos
dois finalistas: a atual ministra das Relações Exteriores,
Liz Truss, e o ex-ministro das Finanças,
Rishi Sunak.
Em total, 11 deputados se candidataram ao cargo, com nove tendo saído da disputa durante as primeiras etapas.
O vencedor entre os dois finalistas será eleito por todos os membros do Partido Conservador, hoje em dia é composto por cerca de 200 mil pessoas. De acordo com os regulamentos, os resultados vão ser anunciados em 5 de setembro, quando o Parlamento britânico voltar ao trabalho depois da interrupção de verão.
Boris Johnson, que substituiu a premiê Theresa May em 2019, anunciou sua renúncia em 7 de julho deste ano. A demissão de Johnson ocorreu em meio ao escândalo relacionado à nomeação do ex-ministro das Relações Exteriores britânico, Christopher Pincher, para um novo cargo, apesar das queixas de assédio sexual. Uma série de políticos afirmou que Johnson conhecia o passado censurável de Pincher. Em protesto contra o ex-líder britânico, em apenas dois dias, cerca de 60 membros do seu Gabinete renunciaram aos seus cargos.