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UE diz que Ucrânia precisa intensificar esforços de reformas para reforçar credenciais de adesão
UE diz que Ucrânia precisa intensificar esforços de reformas para reforçar credenciais de adesão
Sputnik Brasil
A Comissão Europeia publicou nesta terça-feira (26) seu Relatório Anual de Implementação da Associação sobre a Ucrânia, no qual diz que, apesar do progresso... 26.07.2022, Sputnik Brasil
2022-07-26T12:34-0300
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O relatório da União Europeia (UE) foi publicado antes do Conselho de Associação UE-Ucrânia, agendado para 5 de setembro, e abrange o período de dezembro de 2020 a 24 de fevereiro. O relatório elogia a Ucrânia pelo "progresso significativo" na transformação digital em particular, bem como pela criação de um departamento de segurança econômica encarregado de combater graves crimes econômicos e financeiros. A união também espera que a Ucrânia faça mais pela agenda ambiental, pela independência do banco central e pela proteção das minorias nacionais. Em 23 de junho, a UE concedeu à Ucrânia o status de candidata à adesão ao bloco. A obtenção do estatuto de candidato é o primeiro passo de um longo processo para a adesão. O presidente ucraniano Vladimir Zelensky assinou o pedido de adesão da Ucrânia à UE em 28 de fevereiro, poucos dias após o início da operação militar especial russa, e pediu a Bruxelas que agilizasse a consideração. Na semana passada, o embaixador da UE na Ucrânia, Matti Maasikas, disse que a Ucrânia não deve esperar nenhum atalho para se tornar membro do bloco europeu, já que a adesão exigiria que Kiev realizasse "um trabalho completo".
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UE diz que Ucrânia precisa intensificar esforços de reformas para reforçar credenciais de adesão
A Comissão Europeia publicou nesta terça-feira (26) seu Relatório Anual de Implementação da Associação sobre a Ucrânia, no qual diz que, apesar do progresso nas reformas em certas áreas-chave, Kiev precisa fazer mais pelo Estado de direito e para combater a corrupção.
O
relatório da União Europeia (UE)
foi publicado antes do Conselho de Associação UE-Ucrânia, agendado para 5 de setembro, e abrange o período de dezembro de 2020 a 24 de fevereiro.
"O relatório conclui que, no período coberto pelo relatório, a Ucrânia foi desafiada pelas ações desestabilizadoras da Rússia, o conflito no Leste e a pandemia de COVID-19. O relatório destaca que a Ucrânia, no entanto, continuou a priorizar a associação e maior integração com a UE e que, apesar desses desafios, as principais reformas ganharam novo impulso", disse a Comissão em comunicado.
O relatório elogia a Ucrânia pelo
"progresso significativo" na transformação digital em particular, bem como
pela criação de um departamento de segurança econômica encarregado de combater graves crimes econômicos e financeiros.
"A Ucrânia precisa de fazer mais reformas, especialmente na área da Justiça, Estado de direito, luta contra a corrupção e direitos fundamentais", disse o comissário da UE para Vizinhança e Ampliação, Oliver Varhelyi, acrescentando que "a UE continuará a apoiar a Ucrânia no seu caminho europeu e vinculá-lo aos esforços de reconstrução do pós-guerra".
A união também espera que a Ucrânia faça mais pela agenda ambiental, pela independência do banco central e pela proteção das minorias nacionais.
Em 23 de junho, a UE concedeu à Ucrânia o status de candidata à adesão ao bloco. A obtenção do estatuto de candidato é o primeiro passo de um longo processo para a adesão.
O presidente ucraniano Vladimir Zelensky assinou o pedido de adesão da Ucrânia à UE em 28 de fevereiro, poucos dias após o início da
operação militar especial russa, e pediu a Bruxelas que agilizasse a consideração. Na semana passada, o embaixador da UE na Ucrânia, Matti Maasikas, disse que a Ucrânia não deve esperar nenhum atalho para se tornar membro do bloco europeu, já que a
adesão exigiria que Kiev realizasse "um trabalho completo".