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Forças Armadas não devem se envolver nas eleições, diz presidente do STM
Forças Armadas não devem se envolver nas eleições, diz presidente do STM
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Em solenidade nesta quarta-feira (27), o general Luis Carlos Gomes Mattos reforçou que a Justiça Eleitoral é a instância responsável pelo pleito. 27.07.2022, Sputnik Brasil
2022-07-27T21:06-0300
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As Forças Armadas não devem se envolver nas eleições. A afirmação foi feita pelo presidente do Superior Tribunal Militar (STM), general Luis Carlos Gomes Mattos, nesta quarta-feira (27), em uma conversa com jornalistas após a solenidade de sua despedida do STM.Gomes Mattos se aposentará compulsoriamente neste ano, quando completa 75 anos, idade máxima permitida para o cargo.Na solenidade desta quarta-feira, segundo noticiado pelo G1, ele afirmou que nas eleições deste ano "os militares vão atuar dentro daquilo que está previsto para garantir que o processo [eleitoral] seja legítimo, e realmente que tenha respaldo popular". Ele afirmou que a instância responsável pelo funcionamento das eleições é a Justiça Eleitoral.Nas últimas semanas, o presidente Jair Bolsonaro (PL) vem colocando em xeque o sistema eleitoral e defendendo a participação dos militares na apuração dos votos, em uma espécie de auditoria paralela.A medida vem causando controvérsia, uma vez que foge às regras da atuação dos militares em eleições. Neste ano, segundo noticiado pelo jornal O Globo, os militares receberão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) R$ 110,6 milhões para atuar nas eleições, sendo R$ 59,5 milhões destinados à logística e R$ 51,1 milhões para segurança.
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eleições, superior tribunal militar, tse, jair bolsonaro, militares, justiça eleitoral
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Forças Armadas não devem se envolver nas eleições, diz presidente do STM
21:06 27.07.2022 (atualizado: 18:24 28.07.2022) Em solenidade nesta quarta-feira (27), o general Luis Carlos Gomes Mattos reforçou que a Justiça Eleitoral é a instância responsável pelo pleito.
As Forças Armadas não devem se envolver nas eleições. A afirmação foi feita pelo presidente do Superior Tribunal Militar (STM), general Luis Carlos Gomes Mattos, nesta quarta-feira (27), em uma conversa com jornalistas após a solenidade de sua despedida do STM.
Gomes Mattos se aposentará compulsoriamente neste ano, quando completa 75 anos, idade máxima permitida para o cargo.
Na solenidade desta quarta-feira, segundo
noticiado pelo G1, ele afirmou que nas eleições deste ano "os militares vão atuar dentro daquilo que está previsto para garantir que o processo [eleitoral] seja legítimo, e realmente que tenha respaldo popular".
Ele afirmou que a instância responsável pelo funcionamento das eleições é a Justiça Eleitoral.
"Nós temos uma Justiça Eleitoral, e ela é a responsável pelo funcionamento real daquilo [eleições]. Nossa missão é diferente, não temos que nos envolver. Temos que garantir que o processo seja legítimo e tudo. Essa é a missão das Forças Armadas", disse Gomes Mattos.
Nas últimas semanas, o presidente Jair Bolsonaro (PL) vem
colocando em xeque o sistema eleitoral e defendendo a
participação dos militares na apuração dos votos, em uma
espécie de auditoria paralela.
A medida vem causando controvérsia, uma vez que foge às regras da atuação dos militares em eleições. Neste ano, segundo
noticiado pelo jornal O Globo, os militares receberão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) R$ 110,6 milhões para atuar nas eleições, sendo R$ 59,5 milhões destinados à logística e R$ 51,1 milhões para segurança.