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Pequim critica EUA por tentar impor sanções ao fornecimento de petróleo russo à China
Pequim critica EUA por tentar impor sanções ao fornecimento de petróleo russo à China
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No mês passado, foi revelado que as importações da China de petróleo bruto da Rússia aumentaram 55% na comparação ano a ano para um nível recorde em maio. Os... 27.07.2022, Sputnik Brasil
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O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que Pequim é completamente contrária ao plano de Washington de aplicar sanções às entregas de petróleo russo à China. "A China e a Rússia conduzem uma cooperação comercial e econômica normal com base nos princípios de igualdade, benefício mútuo e respeito mútuo", ressaltou.Zhao falou depois que o senador norte-americano Marco Rubio apresentou um projeto de lei na terça-feira (26) que imporia sanções a qualquer entidade que segure ou registre navios-tanque, transporte de petróleo ou gás natural liquefeito (GNL) da Rússia. De acordo com Rubio, Pequim apoia a operação militar especial de Moscou na Ucrânia comprando petróleo russo. Em 24 de fevereiro, o presidente russo Vladimir Putin anunciou o início da operação especial para desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia após pedido de ajuda das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) contra as provocações de Kiev. Comentando as sanções que os países ocidentais impuseram a Moscou em conexão com sua operação especial na Ucrânia, o presidente russo, Vladimir Putin, enfatizou repetidamente que as sanções – especialmente em relação às importações de petróleo e gás da Rússia – já impactaram muito mais as economias de quem as introduziu que a economia russa.
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Pequim critica EUA por tentar impor sanções ao fornecimento de petróleo russo à China
No mês passado, foi revelado que as importações da China de petróleo bruto da Rússia aumentaram 55% na comparação ano a ano para um nível recorde em maio. Os desenvolvimentos ocorreram enquanto a Rússia permanece sob sanções ocidentais que foram aplicadas logo após Moscou lançar sua operação militar especial na Ucrânia.
O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que Pequim é
completamente contrária ao plano de Washington de aplicar sanções às
entregas de petróleo russo à China.
O porta-voz do ministério, Zhao Lijian, disse a repórteres nesta quarta-feira (27) que Pequim é "categoricamente contra essas sanções unilaterais ilegais" dos EUA.
"A
China e a Rússia conduzem uma
cooperação comercial e econômica normal com base nos princípios de igualdade, benefício mútuo e respeito mútuo", ressaltou.
O diplomata chinês enfatizou que a colaboração de Pequim com Moscou não é contra ninguém, acrescentando que "também não toleraremos interferência externa".
Zhao falou depois que o senador norte-americano Marco Rubio apresentou um projeto de lei na terça-feira (26) que imporia sanções a qualquer entidade que
segure ou registre navios-tanque, transporte de petróleo ou gás natural liquefeito (GNL) da Rússia. De acordo com Rubio, Pequim apoia a
operação militar especial de Moscou na Ucrânia comprando petróleo russo.
Em 24 de fevereiro, o presidente russo Vladimir Putin anunciou o início da operação especial para
desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia após pedido de ajuda das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) contra as
provocações de Kiev.
Comentando as sanções que os países ocidentais impuseram a Moscou em conexão com sua operação especial na Ucrânia, o presidente russo, Vladimir Putin, enfatizou repetidamente que as sanções – especialmente em relação às importações de petróleo e gás da Rússia – já impactaram muito mais as economias de quem as introduziu que a economia russa.