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Unidade europeia contra Moscou não parece tão forte, diz jornal britânico: 'Há sinais'
Unidade europeia contra Moscou não parece tão forte, diz jornal britânico: 'Há sinais'
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A unidade dos países da União Europeia contra a Rússia está diante de um grande teste, em um cenário de inflação crescente e possíveis medidas dos governos... 29.07.2022, Sputnik Brasil
2022-07-29T22:58-0300
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De acordo com a publicação, a UE "demonstrou uma frente de união" após o início da operação militar especial russa na Ucrânia", porém, os líderes europeus podem passar a conviver com insatisfações populares devido à alta da inflação, à crise de salários e à perspectiva real de racionamento de energia.O jornal se pergunta se os governos europeus serão capazes de manter suas posições ou "sua solidariedade entrará em colapso quando a rejeição de consumidores irritados os forçar a moderar sua hostilidade em relação a Moscou".A Rússia iniciou a operação especial, em 24 de fevereiro, com o objetivo de "desmilitarizar" e "desnazificar" a Ucrânia, após pedido de ajuda das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) para combater ataques de tropas ucranianas.A missão, segundo o Ministério da Defesa russo, tem como alvo apenas a infraestrutura militar da Ucrânia.Além disso, as Forças Armadas da Rússia acusam militares ucranianos de usar "métodos terroristas" nos combates, como fazer civis de "escudo humano" e se alojar em construções não militares.Desde o começo da operação, o Ocidente intensificou a aplicação de sanções contra Moscou. Entre as medidas estão restrições econômicas às reservas internacionais russas e a suas exportações de petróleo, gás, carvão, aço e ferro.
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Unidade europeia contra Moscou não parece tão forte, diz jornal britânico: 'Há sinais'
A unidade dos países da União Europeia contra a Rússia está diante de um grande teste, em um cenário de inflação crescente e possíveis medidas dos governos para economia de energia, escreveu o jornal britânico Financial Times, nesta sexta-feira (29).
De
acordo com a publicação, a UE "demonstrou uma frente de união" após o início da
operação militar especial russa na Ucrânia", porém, os líderes europeus podem passar a
conviver com insatisfações populares devido à alta da inflação, à crise de salários e à perspectiva real de racionamento de energia.
O jornal se pergunta se os governos europeus serão capazes de manter suas posições ou "sua solidariedade entrará em colapso quando a rejeição de consumidores irritados os forçar a moderar sua hostilidade em relação a Moscou".
"Há alguns sinais de que, pelo menos na questão energética, essa unidade não parece tão forte quanto poderia ser", afirmou o Financial Times.
A Rússia iniciou a operação especial, em 24 de fevereiro, com o objetivo de "desmilitarizar" e "desnazificar" a Ucrânia, após pedido de ajuda das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) para combater ataques de tropas ucranianas.
A missão, segundo o Ministério da Defesa russo, tem como alvo
apenas a infraestrutura militar da Ucrânia.
Além disso, as Forças Armadas da Rússia acusam militares ucranianos de usar "métodos terroristas" nos combates, como fazer civis de "escudo humano" e se alojar em construções não militares.
Desde o começo da operação, o Ocidente intensificou a aplicação de
sanções contra Moscou. Entre as medidas estão restrições econômicas às reservas internacionais russas e a suas
exportações de petróleo, gás, carvão, aço e ferro.