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Unidade europeia contra Moscou não parece tão forte, diz jornal britânico: 'Há sinais'

© AP Photo / Michael SohnO presidente francês, Emmanuel Macron (à esquerda), fala durante coletiva de imprensa ao lado do chanceler alemão, Olaf Scholz, em Berlim, na Alemanha, em 9 de maio de 2022 (foto de arquivo)
O presidente francês, Emmanuel Macron (à esquerda), fala durante coletiva de imprensa ao lado do chanceler alemão, Olaf Scholz, em Berlim, na Alemanha, em 9 de maio de 2022 (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 29.07.2022
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A unidade dos países da União Europeia contra a Rússia está diante de um grande teste, em um cenário de inflação crescente e possíveis medidas dos governos para economia de energia, escreveu o jornal britânico Financial Times, nesta sexta-feira (29).
De acordo com a publicação, a UE "demonstrou uma frente de união" após o início da operação militar especial russa na Ucrânia", porém, os líderes europeus podem passar a conviver com insatisfações populares devido à alta da inflação, à crise de salários e à perspectiva real de racionamento de energia.
O jornal se pergunta se os governos europeus serão capazes de manter suas posições ou "sua solidariedade entrará em colapso quando a rejeição de consumidores irritados os forçar a moderar sua hostilidade em relação a Moscou".

"Há alguns sinais de que, pelo menos na questão energética, essa unidade não parece tão forte quanto poderia ser", afirmou o Financial Times.

© AP Photo / Virginia MayoHomem caminha com guarda-chuva perto das bandeiras da União Europeia no exterior da sede da UE em Bruxelas, em 16 de outubro de 2019
Homem caminha com guarda-chuva perto de bandeiras da União Europeia no exterior da sede do bloco, em Bruxelas, na Bélgica, em 16 de outubro de 2019 (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 29.07.2022
Homem caminha com guarda-chuva perto das bandeiras da União Europeia no exterior da sede da UE em Bruxelas, em 16 de outubro de 2019. Foto de arquivo
A Rússia iniciou a operação especial, em 24 de fevereiro, com o objetivo de "desmilitarizar" e "desnazificar" a Ucrânia, após pedido de ajuda das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) para combater ataques de tropas ucranianas.
A missão, segundo o Ministério da Defesa russo, tem como alvo apenas a infraestrutura militar da Ucrânia.
Além disso, as Forças Armadas da Rússia acusam militares ucranianos de usar "métodos terroristas" nos combates, como fazer civis de "escudo humano" e se alojar em construções não militares.
Desde o começo da operação, o Ocidente intensificou a aplicação de sanções contra Moscou. Entre as medidas estão restrições econômicas às reservas internacionais russas e a suas exportações de petróleo, gás, carvão, aço e ferro.
Chefe da diplomacia russa, Sergei Lavrov, durante coletiva de imprensa após reunião do Conselho de Ministros das Relações Exteriores dos países-membros da Organização para Cooperação de Xangai (OCX), em Tashkent, no Uzbequistão, em 29 de julho de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 29.07.2022
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