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Irã critica inação da UE em 'sanções cruéis' dos EUA
Irã critica inação da UE em 'sanções cruéis' dos EUA
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Chefe da Comissão de Direitos Humanos do Irã, Kazzem Qaribabadi criticou os países da União Europeia (UE) por sua inação diante das "cruéis" sanções dos EUA. 03.08.2022, Sputnik Brasil
2022-08-03T16:14-0300
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Ao falar sobre os embargos econômicos, que deixaram um impacto negativo em todos os aspectos da política iraniana, Kazzem Qaribabadi criticou a inércia de alguns países da Europa, sublinhando que os direitos humanos da nação não são levados em conta.Qaribabadi disse que 25 mil iranianos até agora foram vítimas de atos de terror, enquanto as "sanções mais cruéis" foram impostas à nação por Washington.Qaribabadi apontou que a política de pressão máxima deixou impactos negativos nas pessoas comuns do Irã e criticou Washington "por seu regime de sanções brutais contra a República Islâmica do Irã".Ele ainda relembrou que os EUA, desde os anos 1970, impõem sanções econômicas e comerciais ao Irã e as expandiram significativamente desde o início dos anos 2000.
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Irã critica inação da UE em 'sanções cruéis' dos EUA
16:14 03.08.2022 (atualizado: 17:52 03.08.2022) Chefe da Comissão de Direitos Humanos do Irã, Kazzem Qaribabadi criticou os países da União Europeia (UE) por sua inação diante das "cruéis" sanções dos EUA.
Ao falar sobre os embargos econômicos, que
deixaram um impacto negativo em todos os aspectos da política iraniana,
Kazzem Qaribabadi criticou a inércia de alguns países da Europa, sublinhando que os
direitos humanos da nação não são levados em conta.
Qaribabadi disse que 25 mil iranianos até agora
foram vítimas de atos de terror, enquanto as "sanções mais cruéis"
foram impostas à nação por Washington.
"O papel da Europa [na situação] não deve ser ignorado. Os europeus não deram um único passo para a remoção das sanções nos últimos anos", acrescentou.
Qaribabadi apontou que a política de pressão máxima deixou impactos negativos nas pessoas comuns do Irã e criticou Washington "por seu regime de sanções brutais contra a República Islâmica do Irã".
Ele ainda relembrou que os EUA, desde os anos 1970,
impõem sanções econômicas e comerciais ao Irã e as expandiram significativamente desde o início dos anos 2000.
"Peço aos Estados sancionadores, particularmente os EUA, que abandonem as sanções unilaterais", afirmou.
