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China usa exercícios para preparar invasão a Taiwan, diz Taipé
China usa exercícios para preparar invasão a Taiwan, diz Taipé
Sputnik Brasil
A chancelaria de Taiwan vê a intensidade e exercícios em torno da ilha autogovernada, após a visita de Nancy Pelosi, como tentativa de organizar sua captura... 09.08.2022, Sputnik Brasil
2022-08-09T07:45-0300
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A China está usando os exercícios militares em torno da ilha de Taiwan como preparação para invasão, disse na terça-feira (9) o ministro das Relações Exteriores taiwanês, citado pela agência britânica Reuters.Wu não deu uma previsão sobre quando poderia ser tentada uma ofensiva, mas afirmou que Taipé não seria intimidada pelas manobras. No entanto, na segunda-feira (8), o Pentágono disse que não espera que ocorra uma invasão durante os próximos dois anos.Na última terça-feira (2), a China anunciou exercícios de fogo real em seis áreas adjacentes a Taiwan, de quinta-feira (4) a domingo (7), depois que Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, ignorou seus fortes avisos e visitou a ilha como parte de uma turnê pela Ásia. Em resposta, Pequim impôs sanções contra Taiwan, Pelosi e a família próxima dela devido à sua "notória provocação", além de ter quebrado a cooperação em vários setores com os EUA.A China também iniciou no sábado (6) exercícios navais de fogo real, que deverão terminar na próxima segunda-feira (15), e o Exército de Libertação Popular (ELP) da China anunciou na segunda-feira (8) que fechou parte da baía Bohai para realizar até 8 de setembro exercícios em águas próximas à ilha de Taiwan, concentrando-se em ataques antissubmarino e ar-superfície.Pequim condena o que diz ser intromissão externa nos assuntos internos chineses, especialmente pelos EUA, e vê Taiwan, cuja independência nunca reconheceu, como um território renegado que um dia se reunificará à China. As forças de Chiang Kai-shek fugiram para a ilha em 1949 após a vitória dos comunistas na Guerra Civil da China, levando à criação do território autogovernado.
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China usa exercícios para preparar invasão a Taiwan, diz Taipé
A chancelaria de Taiwan vê a intensidade e exercícios em torno da ilha autogovernada, após a visita de Nancy Pelosi, como tentativa de organizar sua captura militar.
A China está usando os exercícios militares em torno da ilha de Taiwan
como preparação para invasão, disse na terça-feira (9) o ministro das Relações Exteriores taiwanês,
citado pela agência britânica Reuters.
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A China tem usado as manobras do seu manual militar para se preparar para a invasão a Taiwan. Ela está conduzindo exercícios militares e lançamentos de mísseis em larga escala", disse Joseph Wu em uma coletiva de imprensa em Taipé, Taiwan, acrescentando que Pequim está tentando para isso tornar essas ações rotineiras.
Wu não deu uma previsão sobre quando poderia ser tentada uma ofensiva, mas afirmou que Taipé não seria intimidada pelas manobras. No entanto, na segunda-feira (8), o Pentágono disse que não espera que ocorra uma invasão durante os próximos dois anos.
Na última terça-feira (2), a China anunciou exercícios de fogo real em seis áreas adjacentes a Taiwan, de quinta-feira (4) a domingo (7), depois que Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, ignorou seus fortes avisos e visitou a ilha como parte de uma turnê pela Ásia. Em resposta, Pequim impôs sanções contra Taiwan, Pelosi e a família próxima dela devido à sua "notória provocação", além de ter quebrado a cooperação em vários setores com os EUA.
A China também iniciou no sábado (6) exercícios navais de fogo real, que deverão terminar na próxima segunda-feira (15), e o Exército de Libertação Popular (ELP) da China anunciou na segunda-feira (8) que
fechou parte da baía Bohai para realizar até 8 de setembro exercícios em águas próximas à ilha de Taiwan, concentrando-se em ataques antissubmarino e ar-superfície.
Pequim condena o que diz ser intromissão externa nos assuntos internos chineses, especialmente pelos EUA, e vê
Taiwan, cuja independência nunca reconheceu, como um território renegado que um dia se reunificará à China. As forças de Chiang Kai-shek fugiram para a ilha em 1949 após a vitória dos comunistas na Guerra Civil da China, levando à criação do território autogovernado.