https://noticiabrasil.net.br/20220809/relatorio-chines-sobre-expoe-barbaridade-e-crueldade-dos-eua-no-oriente-medio-24104182.html
Relatório chinês sobre expõe 'barbaridade e crueldade' dos EUA no Oriente Médio
Relatório chinês sobre expõe 'barbaridade e crueldade' dos EUA no Oriente Médio
Sputnik Brasil
Relatório chinês sobre violações de direitos humanos no Oriente Médio cita "barbaridade, crueldade e hipocrisia dos EUA" na região. 09.08.2022, Sputnik Brasil
2022-08-09T18:09-0300
2022-08-09T18:09-0300
2022-08-09T18:13-0300
panorama internacional
ásia
china
uma só china
direitos humanos
violação de direitos
eua
oriente médio
iraque
síria
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/01/09/20967122_0:160:3073:1888_1920x0_80_0_0_4a9f27b32b539389cbf70c8e0d3a15a7.jpg
A Sociedade Chinesa de Estudos de Direitos Humanos (CSHRS, na sigla em inglês) divulgou nesta terça-feira (9) um relatório com um levantamento dos "crimes cometidos pelos EUA no Oriente Médio" nas últimas décadas. A publicação cita as "violações graves nos direitos humanos básicos das pessoas", enfatizando os danos permanentes e "perdas irreparáveis aos países e povos" da região. O relatório foi divulgado pelo jornal Global Times pouco antes do primeiro aniversário da retirada apressada das tropas dos EUA do Afeganistão. Intitulado "EUA cometem crimes graves de violação dos direitos humanos no Oriente Médio e além", o estudo aponta que houve "uma terrível crise humanitária", mostrando que "a natureza da hegemonia americana é a barbárie e a crueldade". O relatório listou as violações sistemáticas dos direitos humanos por Washington, incluindo o lançamento de guerras, o massacre de civis e danos ao direito à vida e à sobrevivência. O relatório afirma que os EUA cometeram crimes de guerra, crimes contra a humanidade, detenções arbitrárias, tortura de prisioneiros e sanções unilaterais indiscriminadas no Oriente Médio e áreas vizinhas. Sob o disfarce da democracia e dos direitos humanos, "a intenção real das ações cruéis dos EUA contra países e regiões estrangeiras é puramente servir aos interesses de seus grupos de capital doméstico e seu complexo militar-industrial", observou Chang."Os EUA não apenas reuniram seus aliados para lançar a Guerra do Golfo (1990-1991), a Guerra do Afeganistão (2001-2021), a Guerra do Iraque (2003-2011) e assim por diante, mas também estiveram profundamente envolvidos na Guerra da Líbia e a Guerra da Síria, criando desastres humanitários raramente vistos no mundo", diz o estudo. Quase um ano após a retirada das tropas dos EUA, o Afeganistão agora tem o maior número de pessoas em insegurança alimentar do mundo, com mais de 23 milhões precisando de assistência e aproximadamente 95% da população com alimentos insuficientes, segundo o site da ONU. A publicação diz ainda que os EUA "também são muito bons em desviar a atenção do público. Quase um ano após a retirada das tropas do Afeganistão, o país conseguiu desviar a atenção da comunidade internacional ao tentar passar a responsabilidade para a China e a Rússia, depois atiçando as chamas da crise entre Rússia e Ucrânia, e agora provocando a questão de Taiwan".
https://noticiabrasil.net.br/20220802/midia-em-nova-acao-de-contrabando-eua-retiram-da-siria-dezenas-de-veiculos-carregando-petroleo-23948344.html
https://noticiabrasil.net.br/20220712/md-britanico-denuncia-programa-da-bbc-sobre-esquadroes-da-morte-do-reino-unido-no-afeganistao-23573747.html
https://noticiabrasil.net.br/20220630/cia-recruta-militantes-do-daesh-para-serem-enviados-a-ucrania-afirma-fonte-23377169.html
ásia
china
oriente médio
iraque
síria
afeganistão
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2022
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/01/09/20967122_170:0:2901:2048_1920x0_80_0_0_95248597aad1211705ca1e6e2d3a1fda.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
ásia, china, uma só china, direitos humanos, violação de direitos, eua, oriente médio, iraque, síria, guerra da síria, guerra do golfo, afeganistão, guerra do afeganistão
ásia, china, uma só china, direitos humanos, violação de direitos, eua, oriente médio, iraque, síria, guerra da síria, guerra do golfo, afeganistão, guerra do afeganistão
Relatório chinês sobre expõe 'barbaridade e crueldade' dos EUA no Oriente Médio
18:09 09.08.2022 (atualizado: 18:13 09.08.2022) Relatório chinês sobre violações de direitos humanos no Oriente Médio cita "barbaridade, crueldade e hipocrisia dos EUA" na região.
A Sociedade Chinesa de Estudos de Direitos Humanos (CSHRS, na sigla em inglês)
divulgou nesta terça-feira (9) um relatório
com um levantamento dos "
crimes cometidos pelos EUA no Oriente Médio" nas últimas décadas.
A publicação cita as "
violações graves nos direitos humanos básicos das pessoas", enfatizando os danos permanentes e "perdas irreparáveis aos países e povos" da região. O relatório foi
divulgado pelo jornal Global Times pouco antes do primeiro
aniversário da retirada apressada das tropas dos EUA do Afeganistão.
Intitulado "EUA cometem crimes graves de violação dos direitos humanos no Oriente Médio e além", o estudo aponta que houve "uma terrível crise humanitária", mostrando que "a natureza da hegemonia americana é a barbárie e a crueldade".
O relatório listou as violações sistemáticas dos direitos humanos por Washington,
incluindo o lançamento de guerras, o massacre de civis e danos ao direito à vida e à sobrevivência.
O relatório afirma que os EUA cometeram crimes de guerra, crimes contra a humanidade, detenções arbitrárias, tortura de prisioneiros e sanções unilaterais indiscriminadas no Oriente Médio e áreas vizinhas.
"É uma prática comum de superpotências como os EUA realizar ações cruéis unilaterais, incluindo lançar guerras e impor sanções para lidar com seus conflitos com países e regiões estrangeiras", disse Chang Jian, um dos autores do estudo.
Sob o disfarce da democracia e dos direitos humanos, "a intenção real das ações cruéis dos EUA contra países e regiões estrangeiras é puramente
servir aos interesses de seus grupos de
capital doméstico e seu complexo militar-industrial", observou Chang.
"Os EUA não apenas reuniram seus aliados para lançar a Guerra do Golfo (1990-1991), a Guerra do Afeganistão (2001-2021), a Guerra do Iraque (2003-2011) e assim por diante, mas também estiveram profundamente envolvidos na Guerra da Líbia e a Guerra da Síria, criando desastres humanitários raramente vistos no mundo", diz o estudo.
Quase um ano após a retirada das tropas dos EUA, o Afeganistão agora tem o maior número de pessoas em insegurança alimentar do mundo, com mais de 23 milhões precisando de assistência e aproximadamente 95% da população com alimentos insuficientes, segundo o site da ONU.
A publicação diz ainda que os EUA "também são muito bons em desviar a atenção do público. Quase um ano após a retirada das tropas do Afeganistão, o país
conseguiu desviar a atenção da comunidade internacional ao tentar passar a responsabilidade para a China e a Rússia, depois
atiçando as chamas da crise entre Rússia e Ucrânia, e agora provocando a questão de Taiwan".