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EUA são os 'principais instigadores' da crise na Ucrânia, diz embaixador da China em Moscou
EUA são os 'principais instigadores' da crise na Ucrânia, diz embaixador da China em Moscou
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Na visão do governo chinês, Washington instiga o conflito e tem como meta final "esmagar e esgotar" a Rússia com sanções para conter seu crescimento assim como... 10.08.2022, Sputnik Brasil
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Nesta quarta-feira (10), o embaixador da China em Moscou, Zhang Hanhui, concedeu uma entrevista na qual classificou os EUA como os "principais instigadores" da crise na Ucrânia.Para o diplomata, o "objetivo final [dos EUA] é esgotarem e esmagarem Moscou com uma guerra [operação] prolongada e o porrete de sanções".Ao mesmo tempo, Zhang criticou a visita da presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi, na semana passada a Taiwan e disse que o país norte-americano está tentando aplicar as mesmas táticas em Kiev e Taipé para "reviver uma mentalidade de Guerra Fria, conter a China e a Rússia, e provocar rivalidade e confronto de grandes potências".No que toca a relação Pequim-Moscou, o diplomata ressaltou que as mesmas "no melhor período da história, caracterizado pelo mais alto nível de confiança mútua, o mais alto grau de interação e a maior importância estratégica".
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EUA são os 'principais instigadores' da crise na Ucrânia, diz embaixador da China em Moscou
13:11 10.08.2022 (atualizado: 13:14 10.08.2022) Na visão do governo chinês, Washington instiga o conflito e tem como meta final "esmagar e esgotar" a Rússia com sanções para conter seu crescimento assim como quer ver a desaceleração de Pequim.
Nesta quarta-feira (10), o embaixador da China em Moscou, Zhang Hanhui, concedeu uma entrevista na qual classificou os EUA como os "principais instigadores" da crise na Ucrânia.
"Como iniciador e principal instigador da crise ucraniana, Washington, enquanto impõe sanções abrangentes sem precedentes à Rússia, continua a fornecer armas e equipamentos militares à Ucrânia", disse Zhang à uma mídia russa citada pela Reuters.
Para o diplomata, o "objetivo final [dos EUA] é esgotarem e esmagarem Moscou com uma guerra [operação] prolongada e o porrete de sanções".
Ao mesmo tempo, Zhang
criticou a visita da presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi, na
semana passada a Taiwan e disse que o país norte-americano está tentando aplicar as mesmas táticas em Kiev e Taipé para "reviver uma
mentalidade de Guerra Fria, conter a China e a Rússia, e provocar rivalidade e confronto de grandes potências".
"A não intervenção em assuntos internos é o princípio mais fundamental para manter a paz e a estabilidade em nosso mundo."
No que toca a
relação Pequim-Moscou, o diplomata ressaltou que as mesmas "
no melhor período da história, caracterizado pelo mais alto nível de confiança mútua,
o mais alto grau de interação e a maior importância estratégica".
