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Analista admite interceptação de navios dos EUA pela China no estreito de Taiwan em caso de ameaça
Analista admite interceptação de navios dos EUA pela China no estreito de Taiwan em caso de ameaça
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Especialistas citados pelo Global Times opinam que a probabilidade de o porta-aviões dos EUA USS Ronald Reagan transitar pelo estreito de Taiwan é baixa, mas... 11.08.2022, Sputnik Brasil
2022-08-11T11:41-0300
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Na segunda-feira (8), um funcionário do Pentágono afirmou que nas próximas semanas as forças dos EUA continuarão realizando passagens pelo estreito de Taiwan, além de conduzir operações de liberdade de navegação em outras partes da região, para mostrar seu apoio aos aliados e parceiros e indicar seu compromisso "para manter o status quo de um Indo-Pacífico livre e aberto".De acordo com as últimas imagens de satélite feitas na terça-feira (9), o grupo de ataque do porta-aviões USS Ronald Reagan tem navegado em torno do Pacífico ocidental afastando-se 200 milhas náuticas (370,4 km) para nordeste do estreito de Taiwan. John Kirby, coordenador de Comunicações Estratégicas do Conselho de Segurança Nacional norte-americano, observou em 4 de agosto que o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, ordenou que o porta-aviões USS Ronald Reagan e os navios do grupo de ataque permaneçam na sua posição para "monitorar a situação". Zhang Xuefeng, especialista militar citado pelo Global Times, disse que se Washington enviar o porta-aviões e sua frota através do estreito de Taiwan isso enviaria um sinal significativo de ameaça e provocação que é completamente inigualável ao trânsito de um ou dois destróieres. Ontem (10), Zhang Hanhui, o embaixador da China em Moscou, criticou a visita da presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi, na semana passada a Taiwan e disse que o país norte-americano está tentando aplicar as mesmas táticas em Kiev e Taipé para "reviver uma mentalidade de Guerra Fria, conter a China e a Rússia e provocar rivalidade e confronto entre grandes potências".
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Analista admite interceptação de navios dos EUA pela China no estreito de Taiwan em caso de ameaça
Especialistas citados pelo Global Times opinam que a probabilidade de o porta-aviões dos EUA USS Ronald Reagan transitar pelo estreito de Taiwan é baixa, mas não importa como os militares dos EUA queiram demostrar sua presença, o Exército de Libertação Popular (ELP) está preparado.
Na segunda-feira (8), um funcionário do Pentágono afirmou que nas próximas semanas as forças dos EUA continuarão realizando passagens pelo
estreito de Taiwan, além de conduzir operações de liberdade de navegação em outras partes da região, para mostrar seu apoio aos aliados e parceiros e indicar seu compromisso "para manter o status quo de um Indo-Pacífico livre e aberto".
De acordo com as últimas imagens de satélite feitas na terça-feira (9), o grupo de ataque do porta-aviões USS Ronald Reagan tem navegado em torno do Pacífico ocidental afastando-se 200 milhas náuticas (370,4 km) para nordeste do estreito de Taiwan.
Se os navios de guerra dos EUA navegarem pelo estreito de Taiwan normalmente, o Exército da China pode monitorar o grupo de perto sem tomar ações, mas não é excluída a possibilidade de interceptação a curta distância se os EUA realizarem quaisquer ações ameaçadoras, disse especialista militar Song Zhongping.
John Kirby, coordenador de Comunicações Estratégicas do Conselho de Segurança Nacional norte-americano, observou em 4 de agosto que o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, ordenou que o
porta-aviões USS Ronald Reagan e os navios do grupo de ataque permaneçam na sua posição para "monitorar a situação".
Zhang Xuefeng, especialista militar
citado pelo Global Times, disse que se Washington enviar o porta-aviões e sua frota através do estreito de Taiwan isso enviaria um
sinal significativo de ameaça e provocação que é completamente inigualável ao trânsito de um ou dois destróieres.
No entanto, segundo Zhang, após o Exército chinês anunciar exercícios no estreito de Taiwan o porta-aviões dos EUA deixou as águas relevantes para "acalmar os ânimos", enviando um sinal de que os militares dos EUA não queriam dar grande importância aos eventos.
Ontem (10), Zhang Hanhui, o embaixador da China em Moscou,
criticou a visita da presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi, na semana passada a Taiwan e disse que o país norte-americano está tentando aplicar as mesmas táticas em Kiev e Taipé para "reviver uma mentalidade de Guerra Fria, conter a China e a Rússia e provocar rivalidade e confronto entre grandes potências".