https://noticiabrasil.net.br/20220812/petro-renova-cupula-da-seguranca-publica-excluindo-policiais-e-militares-envolvidos-com-corrupcao-24171340.html
Petro renova cúpula da segurança pública excluindo policiais e militares envolvidos com corrupção
Petro renova cúpula da segurança pública excluindo policiais e militares envolvidos com corrupção
Sputnik Brasil
Presidente colombiano pediu tolerância zero com casos de abuso de poder e corrupção e destacou que nova cúpula terá atuação profissional. 12.08.2022, Sputnik Brasil
2022-08-12T21:28-0300
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O recém-empossado presidente colombiano, Gustavo Petro, anunciou nesta sexta-feira (12) uma nova cúpula de militares e policiais.Em uma medida voltada para a proteção das liberdades individuais e dos direitos humanos, ele determinou a troca de comando, substituindo todos os militares e policiais envolvidos em casos de corrupção, abuso de poder ou violação de direitos humanos.A medida é um esforço para combater o antigo histórico de militares e policiais envolvidos em casos de abuso e corrupção. Ao apresentar os novos líderes das guarnições, acompanhado do ministro da Defesa, Iván Velásquez, Petro afirmou que a nova cúpula está a serviço da paz e dos cidadãos."Pedimos tolerância zero com a corrupção e respeito aos direitos humanos. Essa força de segurança pública tem que ser profissional", disse Petro, segundo noticiado. Ele acrescentou que "o conceito de sucesso [de uma força de segurança] não está no número de mortos, mas sim na redução de mortes, de massacres e no aumento substancial da liberdade e dos direitos humanos da população".Na última quinta-feira (11), o presidente colombiano disse que a segurança pública implica em uma visão abrangente. Ele destacou que, para combater o crime, é necessário identificar suas múltiplas causas, das quais, "muitas têm a ver com as circunstâncias sociais em que uma população se desenvolve". Petro foi empossado no último domingo (7). Ele é o primeiro presidente de esquerda da história da Colômbia, e tem como compromissos firmados estimular o uso de fontes limpas de energia, fortalecer a rede de apoio às mulheres e propor uma nova política de drogas, voltada mais para a prevenção do que a punição do consumo. Ele também se comprometeu a fomentar o diálogo com vizinhos sul-americanos e reestabelecer os laços diplomáticos e militares entre Colômbia e Venezuela, rompidos em 2019, quando o então presidente colombiano Iván Duque se recusou a reconhecer a reeleição de Nicolás Maduro.
https://noticiabrasil.net.br/20220805/posse-de-petro-e-sulamericanizacao-da-politica-externa-colombiana-qual-o-impacto-para-o-brasil-23993828.html
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O recém-empossado presidente colombiano, Gustavo Petro, anunciou nesta sexta-feira (12) uma nova cúpula de militares e policiais.
Em uma medida voltada para a proteção das liberdades individuais e dos direitos humanos, ele determinou a troca de comando, substituindo todos os militares e policiais envolvidos em casos de corrupção, abuso de poder ou violação de direitos humanos.
A medida é um esforço para combater o antigo histórico de militares e policiais envolvidos em casos de abuso e corrupção. Ao apresentar os novos líderes das guarnições, acompanhado do ministro da Defesa, Iván Velásquez, Petro afirmou que a nova cúpula está a serviço da paz e dos cidadãos.
"Pedimos tolerância zero com a corrupção e respeito aos direitos humanos. Essa força de segurança pública tem que ser profissional", disse Petro, segundo
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Na última quinta-feira (11),
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Ele destacou que, para combater o crime, é necessário identificar suas múltiplas causas, das quais, "muitas têm a ver com as circunstâncias sociais em que uma população se desenvolve".
Petro foi empossado no último domingo (7).
Ele é o primeiro presidente de esquerda da história da Colômbia, e tem como compromissos firmados estimular o uso de fontes limpas de energia, fortalecer a rede de apoio às mulheres e propor uma nova política de drogas, voltada mais para a prevenção do que a punição do consumo.
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quando o então presidente colombiano Iván Duque se recusou a reconhecer a reeleição de Nicolás Maduro.