Eslováquia entrega 4 obuseiros autopropulsados ​​Zuzana 2 à Ucrânia e prepara 2º lote

© Foto / Domínio público / Exército dos EUA / Pfc. Jacob BradfordObuseiro autopropulsado Zuzana 2 de 155mm do Exército da Eslováquia (foto de arquivo)
Obuseiro autopropulsado Zuzana 2 de 155mm do Exército da Eslováquia (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 13.08.2022
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A Eslováquia entregou os primeiros quatro obuseiros autopropulsados ​​Zuzana 2 para a Ucrânia, disse o ministro da Defesa eslovaco, Yaroslav Nagy, neste sábado (13).
Conforme divulgado pelo órgão anteriormente, sob um contrato assinado em junho, Kiev receberia oito desses obuseiros de Bratislava.
Eslováquia ajudando a proteger vidas inocentes ucranianas! Feliz em confirmar que os primeiros quatro obuseiros autopropulsados Zuzana estão nas mãos das Forças Armadas da Ucrânia, prontos para serem mobilizadas na defesa contra os agressores russos.
A transferência dos obuseiros para o lado ucraniano também foi confirmada a jornalistas por Oleksandr Gursky, chefe da empresa Konstrukta Defense, braço do Ministério da Defesa.

"Com base no contrato celebrado em junho, o lado ucraniano recebeu os primeiros quatro obuseiros autopropulsados ​​Zuzana 2 155mm", disse Gursky.

Os obuseiros de artilharia autopropulsados ​​Zuzana 2 têm um calibre de 155 milímetros e um chassi com rodas 8x8, com alcance de tiro é de cerca de 40 quilômetros.
Esses obuseiros são produzidos pelas empresas de Defesa eslovacas e são uma versão atualizada do Zuzana. De acordo com a mídia eslovaca, os obuseiros Zuzana 2 estão em serviço no exército nacional desde meados de 2021.
O chanceler alemão, Olaf Scholz (à esquerda), aperta a mão do presidente ucraniano, Vladimir Zelensky (à direita), enquanto o presidente francês, Emmanuel Macron, sorri, no Palácio Mariinsky em Kiev, Ucrânia, 16 de junho de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 13.08.2022
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A Rússia iniciou a operação militar especial, em 24 de fevereiro, com o objetivo de "desmilitarizar" e "desnazificar" a Ucrânia, após pedido de ajuda das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) para combater ataques de tropas ucranianas.
A missão, segundo o Ministério da Defesa russo, tem como alvo apenas a infraestrutura militar da Ucrânia.
Além disso, as Forças Armadas da Rússia têm acusado militares ucranianos de usar "métodos terroristas" nos combates, como fazer civis de "escudo humano" e se alojar em construções não militares.
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