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Falando para chilenos, Zelensky acusa Rússia de impedir contato de Kiev com países da América Latina
Falando para chilenos, Zelensky acusa Rússia de impedir contato de Kiev com países da América Latina
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Zelensky cumpre agenda anunciada no domingo (14) quando disse que faria movimentos para se aproximar de países da América Latina e África. Na visão do... 17.08.2022, Sputnik Brasil
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Nesta quarta-feira (17), ao discursar para estudantes da Universidade Católica do Chile através de videoconferência, o líder ucraniano, Vladimir Zelensky, acusou Moscou de tentar impedir contatos ucranianos com países da América Latina, e pediu que os líderes da região intensifiquem as relações bilaterais com Kiev, segundo o jornal O Globo.Zelensky também pediu às nações latino-americanas para apoiarem as sanções contra a Rússia, relata a mídia.Desde o início do conflito, o presidente ucraniano realizou uma série de conferências pedindo ajuda internacional aos Estados Unidos, e a diversos países da Europa e do Sudeste Asiático, sendo essa a primeira vez que discursou para América Latina.Líderes da região expressaram diferentes posições em relação à operação russa, enquanto alguns foram categóricos em seu apoio a Zelensky, outros mantiveram certa distância, como o Brasil e Argentina, cujos presidentes, Jair Bolsonaro e Alberto Fernández estiveram em Moscou pouco antes do início da operação em fevereiro.Em meados de julho, o presidente brasileiro conversou com seu homólogo ucraniano e, após o telefonema, Zelensky pediu, através de uma publicação em seu Twitter, que Bolsonaro aderisse às sanções contra a Rússia, conforme noticiado.Já o presidente chileno Gabriel Boric, condenou publicamente a operação de Moscou e se comunicou diretamente com o próprio Zelensky após tomar posse, segundo a mídia.No domingo (14), o chefe de Estado ucraniano concedeu declarações nas quais afirmou que continuará a tentar expandir laços com a América Latina e com a África.
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Falando para chilenos, Zelensky acusa Rússia de impedir contato de Kiev com países da América Latina
14:03 17.08.2022 (atualizado: 14:26 17.08.2022) Zelensky cumpre agenda anunciada no domingo (14) quando disse que faria movimentos para se aproximar de países da América Latina e África. Na visão do presidente, Rússia bloqueia comunicação ucranianas com nações latino-americanas.
Nesta quarta-feira (17), ao
discursar para estudantes da Universidade Católica do Chile através de videoconferência, o líder ucraniano,
Vladimir Zelensky, acusou Moscou de
tentar impedir contatos ucranianos com países da América Latina, e pediu que os líderes da região intensifiquem as relações bilaterais com Kiev,
segundo o jornal O Globo.
"Creio que não temos comunicações suficientes entre nossos países em nível dos líderes, em nível de relações bilaterais, e acho que isso tem que ser corrigido. […] É preciso entender que a Federação da Rússia trata de impedir nossos contatos com países da América Latina, porque tem sua própria influência [na região]", afirmou.
Zelensky também pediu às nações latino-americanas
para apoiarem as sanções contra a Rússia, relata a mídia.
Desde o início do conflito, o presidente ucraniano
realizou uma série de conferências pedindo ajuda internacional aos
Estados Unidos, e a diversos países da
Europa e do Sudeste Asiático, sendo essa a
primeira vez que discursou para América Latina.
Líderes da região
expressaram diferentes posições em relação à operação russa, enquanto alguns foram categóricos em seu apoio a Zelensky, outros mantiveram certa distância, como o Brasil e Argentina, cujos presidentes,
Jair Bolsonaro e
Alberto Fernández estiveram em Moscou
pouco antes do início da operação em fevereiro.
Em meados de julho, o presidente brasileiro conversou com seu homólogo ucraniano e, após o telefonema, Zelensky pediu, através de uma publicação em seu Twitter, que
Bolsonaro aderisse às sanções contra a Rússia,
conforme noticiado.
Já o presidente chileno Gabriel Boric, condenou publicamente a operação de Moscou e se comunicou diretamente com o próprio Zelensky após tomar posse, segundo a mídia.
No domingo (14), o chefe de Estado ucraniano
concedeu declarações nas quais afirmou que continuará a tentar expandir laços com a América Latina e com a África.