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Políticos pró-russos podem chegar ao poder na UE por causa da intransigência da Ucrânia, diz mídia
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Políticos pró-russos podem chegar ao poder nos países da União Europeia, caso a opinião pública em relação ao conflito na Ucrânia mude, afirmou em artigo para... 17.08.2022, Sputnik Brasil
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Conforme o colunista, tal perspectiva será inevitável se os europeus aceitarem a falta de vontade de Kiev de desagravar a situação, apesar das tentativas de Moscou de estabelecer a paz. Segundo o autor da publicação, "o combate mais importante" pela Ucrânia vai ser desencadeado nos meses frios, nas casas, nas ruas e praças por toda a Europa. Na opinião do escritor, as Forças Armadas da Ucrânia não conseguirão resistir sem o constante apoio militar e financeiro do Ocidente. Bouska também apontou que, em termos de vulnerabilidade na questão de apoio à Ucrânia, as populações da Alemanha, Eslováquia, Chipre, Bulgária, República Tcheca e Grécia podem assumir os primeiros lugares. Desde 24 de fevereiro, Moscou tem conduzido uma operação militar especial na Ucrânia. Segundo o presidente russo Vladimir Putin, o objetivo final da operação é libertar Donbass e criar condições que garantam a segurança da própria Rússia. As forças aliadas já libertaram por completo a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da de Donetsk, incluindo Volnovakha, Mariupol e Svyatogorsk.
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Políticos pró-russos podem chegar ao poder na UE por causa da intransigência da Ucrânia, diz mídia
Políticos pró-russos podem chegar ao poder nos países da União Europeia, caso a opinião pública em relação ao conflito na Ucrânia mude, afirmou em artigo para a revista britânica Spectator o escritor tcheco Josef Bouska.
Conforme o colunista, tal perspectiva será inevitável se os europeus aceitarem a falta de vontade de Kiev de desagravar a situação, apesar das tentativas de Moscou de
estabelecer a paz.
"Os governos vão enfrentar um aumento da pressão a favor da 'normalização' das relações com a Rússia. Os que vão rejeitar isso podem ser substituídos por políticos pró-Kremlin. Em breve, a Rússia vai vencer", Bouska escreveu.
Segundo o autor da publicação,
"o combate mais importante" pela Ucrânia vai ser desencadeado
nos meses frios, nas casas, nas ruas e praças por toda a Europa. Na opinião do escritor, as Forças Armadas da Ucrânia não conseguirão resistir sem o constante
apoio militar e financeiro do Ocidente.
"Com a chegada do inverno, o desespero pode substituir as preocupações, enquanto os atrasos no pagamento vão se transformar em dívidas. Nesse contexto, os combates militares vão se arrastar, enfraquecendo ainda mais o choque inicial do público ocidental em direção à apatia um pouco indignada. Os problemas cotidianos vão definitivamente parar em cima da mesa, como sempre tem sido", acredita o analista.
Bouska também apontou que, em termos de vulnerabilidade na questão de
apoio à Ucrânia, as populações da Alemanha, Eslováquia, Chipre, Bulgária, República Tcheca e Grécia podem assumir os primeiros lugares.
Desde 24 de fevereiro, Moscou tem conduzido uma operação militar especial na Ucrânia. Segundo o presidente russo Vladimir Putin, o objetivo final da operação é libertar Donbass e criar condições que garantam a segurança da própria Rússia. As forças aliadas já libertaram por completo a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da de Donetsk, incluindo Volnovakha, Mariupol e Svyatogorsk.