https://noticiabrasil.net.br/20220818/maiores-paises-europeus-nao-fizeram-novas-promessas-militares-para-a-ucrania-em-julho-24253624.html
Maiores países europeus não fizeram novas promessas militares a Ucrânia em julho
Maiores países europeus não fizeram novas promessas militares a Ucrânia em julho
Sputnik Brasil
Durante todo o mês de julho, os seis maiores países da Europa não ofereceram à Ucrânia novos compromissos militares bilaterais. 18.08.2022, Sputnik Brasil
2022-08-18T00:57-0300
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2022-08-18T15:12-0300
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Desde o início da operação militar especial russa, julho foi o primeiro mês em que isso não aconteceu, informou o Politico na quarta-feira (17), citando o Ukraine Support Tracker, do Kiel Institute for the World Economy.Além disso, os países da União Europeia (UE) vêm reduzindo seus compromissos e acordos no âmbito militar com a Ucrânia desde abril, afirma a publicação.A revelação, diz a mídia, é um sinal de que a ajuda militar à Ucrânia pode estar diminuindo.Aliados ocidentais se reuniram na semana passada em Copenhague, na Dinamarca, para reunir promessas para impulsionar as Forças Armadas da Ucrânia.Trebesch, entretanto, disse que sua equipe ainda está analisando os números, que são escassos "em comparação com o que foi levantado em conferências anteriores".Ele disse que Kiev precisa de valores semelhantes aos investidos pela UE durante a pandemia de COVID-19.Os Estados Unidos, as nações da União Europeia e alguns de seus aliados adotaram uma postura dura ante a Rússia pela operação militar, além de fornecer apoio militar maciço à Ucrânia.Recentemente, o Serviço Europeu de Polícia, agência conhecida como Europol, alertou para o crescente contrabando de armas na Ucrânia. Segundo confirmou o assessor de comunicação da Europol, Jan Op Gen Oort, há informações sobre venda de armas de fogo e equipamentos militares no mercado clandestino."Há o risco de que eles [as armas e os equipamentos militares] terminem em mãos de criminosos e terroristas", disse Gen Oort. As investigações também apontam para vendas clandestinas de artilharia militar pesada. Segundo Gen Oort, os "riscos são alarmantes".
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Maiores países europeus não fizeram novas promessas militares a Ucrânia em julho
00:57 18.08.2022 (atualizado: 15:12 18.08.2022) Durante todo o mês de julho, os seis maiores países da Europa não ofereceram à Ucrânia novos compromissos militares bilaterais.
Desde o início da operação militar especial russa,
julho foi o primeiro mês em que isso não aconteceu,
informou o Politico na quarta-feira (17), citando o Ukraine Support Tracker, do Kiel Institute for the World Economy.
Além disso, os países da União Europeia (UE) vêm reduzindo seus compromissos e acordos no âmbito militar com a Ucrânia desde abril, afirma a publicação.
"Apesar de a guerra entrar em uma fase crítica, novas iniciativas de ajuda secaram", disse o chefe da equipe responsável pelo Ukraine Support Tracker, Christoph Trebesch.
A revelação, diz a mídia,
é um sinal de que a ajuda militar à Ucrânia pode estar diminuindo.
Aliados ocidentais
se reuniram na semana passada em Copenhague, na Dinamarca, para reunir promessas para impulsionar as Forças Armadas da Ucrânia.
Trebesch, entretanto, disse que sua equipe ainda está analisando os números, que são escassos "em comparação com o que foi levantado em conferências anteriores".
Ele disse que Kiev precisa de valores semelhantes aos investidos pela UE durante a pandemia de COVID-19.
Os Estados Unidos, as nações da União Europeia e alguns de seus aliados adotaram uma postura dura ante a Rússia pela operação militar, além de fornecer apoio militar maciço à Ucrânia.
Recentemente, o Serviço Europeu de Polícia, agência conhecida como Europol,
alertou para o crescente contrabando de armas na Ucrânia. Segundo
confirmou o assessor de comunicação da Europol, Jan Op Gen Oort,
há informações sobre venda de armas de fogo e equipamentos militares no mercado clandestino.
"Há o risco de que eles [as armas e os equipamentos militares] terminem em mãos de
criminosos e terroristas", disse Gen Oort. As investigações
também apontam para vendas clandestinas de artilharia militar pesada. Segundo Gen Oort, os "riscos são alarmantes".