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Empresas japonesas podem renovar em breve acordo com novo operador do projeto Sakhalin 2, diz mídia
Empresas japonesas podem renovar em breve acordo com novo operador do projeto Sakhalin 2, diz mídia
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Várias empresas japonesas estão considerando concluir um contrato com o novo operador do projeto de petróleo e gás Sakhalin 2, informou a agência de notícias... 19.08.2022, Sputnik Brasil
2022-08-19T11:38-0300
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O novo operador, Sakhalin Energy LLC, que recebeu os direitos e obrigações do operador anterior Sakhalin Energy Investment Company Ltd nesta sexta-feira, foi estabelecido no dia 5 de agosto por um decreto do presidente russo Vladimir Putin em conexão com as ações hostis de Estados estrangeiros contra Rússia. Durante o trabalho do operador anterior, a gigante russa de energia Gazprom detinha cerca de 50% das ações, a Shell – cerca de 27,5% e as tradings japonesas Mitsui & Co. e holding Mitsubishi Corp. – 12,5% e 10%, respectivamente. O futuro dos antigos acionistas é incerto, todas as empresas precisam de se candidatar a uma participação na nova operadora até o dia 4 de setembro. Segundo a agência de notícias Kyodo, o projeto de petróleo e gás Sakhalin 2 representa 9% das importações de gás natural liquefeito (GNL) do Japão e uma renovação de contratos poderia mitigar a necessidade de aumento dos preços dos combustíveis, o que seria inevitável se o país procurasse fontes alternativas de GNL. Na quarta-feira (17), o Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão já pediu à Mitsui e à Mitsubishi que considerem maior participação no projeto, já que o Sakhalin-2 é um importante fornecedor de energia para o país. A Mitsui disse à Sputnik que agiria de acordo e com base em discussões com seus parceiros e o Estado, e a Mitsubishi disse que ainda não havia decisão sobre o assunto. O projeto Sakhalin-2 está explorando duas reservas no Extremo Oriente da Rússia, no nordeste da plataforma de Sacalina, no mar de Okhotsk. A infraestrutura inclui três plataformas offshore, uma instalação integrada de processamento terrestre, um terminal de transporte de petróleo e uma usina de GNL com capacidade de 9,6 milhões de toneladas por ano.
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Empresas japonesas podem renovar em breve acordo com novo operador do projeto Sakhalin 2, diz mídia
Várias empresas japonesas estão considerando concluir um contrato com o novo operador do projeto de petróleo e gás Sakhalin 2, informou a agência de notícias Kyodo nesta sexta-feira (19), citando fontes familiarizadas com o assunto.
O novo operador, Sakhalin Energy LLC, que
recebeu os direitos e obrigações do operador anterior Sakhalin Energy Investment Company Ltd nesta sexta-feira, foi estabelecido no dia 5 de agosto por um decreto do presidente russo Vladimir Putin
em conexão com as ações hostis de Estados estrangeiros contra Rússia.
Durante o trabalho do operador anterior, a
gigante russa de energia Gazprom detinha cerca de
50% das ações, a Shell – cerca de 27,5% e as tradings japonesas Mitsui & Co. e holding Mitsubishi Corp. – 12,5% e 10%, respectivamente. O futuro dos antigos acionistas é incerto, todas as empresas precisam de se candidatar a uma participação na nova operadora até o dia 4 de setembro.
Segundo a agência de notícias Kyodo, o projeto de
petróleo e gás Sakhalin 2 representa 9% das importações de gás natural liquefeito (GNL) do Japão e uma renovação de contratos poderia mitigar a necessidade de aumento dos preços dos combustíveis, o que seria inevitável se o país procurasse fontes alternativas de GNL.
Na quarta-feira (17), o Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão já pediu à Mitsui e à Mitsubishi que considerem
maior participação no projeto, já que o Sakhalin-2 é um
importante fornecedor de energia para o país. A Mitsui disse à Sputnik que agiria de acordo e com base em discussões com seus parceiros e o Estado, e a Mitsubishi disse que ainda não havia decisão sobre o assunto.
O projeto Sakhalin-2 está explorando duas reservas no Extremo Oriente da Rússia, no nordeste da plataforma de Sacalina, no mar de Okhotsk. A infraestrutura inclui três plataformas offshore, uma instalação integrada de processamento terrestre, um terminal de transporte de petróleo e uma usina de GNL com capacidade de 9,6 milhões de toneladas por ano.