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Henry Kissinger volta a apelar para resolver conflito ucraniano por meios diplomáticos
Henry Kissinger volta a apelar para resolver conflito ucraniano por meios diplomáticos
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O prolongamento do conflito na Ucrânia pode levar a uma maior escalada, a crise deve ser resolvida por meio de negociações, disse o ex-secretário de Estado dos... 20.08.2022, Sputnik Brasil
2022-08-20T11:50-0300
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Ao mesmo tempo, o veterano da política externa norte-americana, que atualmente tem 99 anos, se opôs à perspectiva de os países da OTAN fazerem concessões à Rússia, acreditando que Moscou não deveria receber "nenhum benefício" da operação especial na Ucrânia e deveria devolver os 15-20% dos territórios deste país que agora estão sob o seu controle.Desde 24 de fevereiro, a Rússia tem conduzido uma operação militar especial para desnazificar e desmilitarizar a Ucrânia. O presidente russo Vladimir Putin declarou como seu objetivo "defender as pessoas que ao longo dos oito anos têm sofrido intimidações e genocídio por parte do regime de Kiev". Segundo Putin, o objetivo final da operação é libertar Donbass e criar condições que garantam a segurança da própria Rússia.
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Henry Kissinger volta a apelar para resolver conflito ucraniano por meios diplomáticos
O prolongamento do conflito na Ucrânia pode levar a uma maior escalada, a crise deve ser resolvida por meio de negociações, disse o ex-secretário de Estado dos EUA Henry Kissinger.
"Devem ser realizadas negociações. Além disso, eu alertaria contra prolongar esta guerra indefinidamente, visto que, neste caso, será semelhante à Primeira Guerra Mundial e, provavelmente, causará uma escalada. Portanto, espero que os países da OTAN em breve concordem entre si sobre quais devem ser os resultados das negociações e qual o resultado que pode ser alcançado", disse Kissinger em sua entrevista à CNN.
Ao mesmo tempo, o veterano da política externa norte-americana, que atualmente tem 99 anos, se opôs à perspectiva de os países da OTAN fazerem concessões à Rússia, acreditando que Moscou não deveria receber "nenhum benefício" da operação especial na Ucrânia e deveria devolver os 15-20% dos territórios deste país que agora estão
sob o seu controle.
Desde 24 de fevereiro, a Rússia tem conduzido uma operação militar especial para desnazificar e desmilitarizar a Ucrânia. O presidente russo Vladimir Putin declarou como seu objetivo "defender as pessoas que ao longo dos oito anos têm sofrido intimidações e genocídio por parte do regime de Kiev". Segundo Putin, o objetivo final da operação é libertar Donbass e criar condições que garantam a segurança da própria Rússia.