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Ataques ucranianos contra Crimeia fazem parte da 2ª fase do plano dos EUA e OTAN para nova escalada
Ataques ucranianos contra Crimeia fazem parte da 2ª fase do plano dos EUA e OTAN para nova escalada
Sputnik Brasil
Os EUA planejam reconhecer as provocações ucranianas na Crimeia, afirmou o vice-chefe do governo da Crimeia, Georgy Muradov. 21.08.2022, Sputnik Brasil
2022-08-21T09:26-0300
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Kiev pretende realizar a segunda cúpula internacional da chamada Plataforma da Crimeia no dia 23 de agosto, onde foi confirmada a presença de dezenas de países e organizações internacionais. O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, também confirmou sua participação.Muradov também afirmou que Washington "tentará regularizar e dar o sinal verde aos nacionalistas para intensificarem as provocações militares anti-Crimeia usando armas da OTAN", já que os países da aliança não reconhecem a Crimeia como parte da Rússia.Além disso, Muradov enfatizou que "é óbvio que o Ocidente estabeleceu o objetivo de transferir o conflito ucraniano para uma nova fase e mais abrangente, que é uma continuação da estratégia de Washington para 'desgastar e cansar da Rússia'".Contudo, Muradov afirmou que o plano da OTAN de derrotar a Rússia na Ucrânia, enchendo Kiev com armas cada vez mais letais, fornecendo instrutores e mercenários estrangeiros, além de apoio espacial, é algo impossível de realizar.Muradov ainda observou que os europeus estão entendendo que Washington está disposto a sacrificá-los.Recentemente, o regime de Kiev intensificou as provocações na Crimeia, no sábado (21) um drone foi abatido pelos sistemas de defesa antiaérea russa na região.
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Ataques ucranianos contra Crimeia fazem parte da 2ª fase do plano dos EUA e OTAN para nova escalada
Os EUA planejam reconhecer as provocações ucranianas na Crimeia, afirmou o vice-chefe do governo da Crimeia, Georgy Muradov.
Kiev pretende realizar a segunda cúpula internacional da chamada Plataforma da Crimeia no dia 23 de agosto, onde foi confirmada a presença de
dezenas de países e organizações internacionais. O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, também confirmou sua participação.
"Washington e Kiev estão contando com a criação de um novo ponto de escalada na guerra entre a OTAN e a Rússia" em uma tentativa de desocupar a Crimeia com o fantoche da OTAN, afirmou Muradov.
Muradov também afirmou que Washington "tentará regularizar e dar o sinal verde aos nacionalistas para intensificarem as
provocações militares anti-Crimeia usando armas da OTAN", já que os países da aliança não reconhecem a Crimeia como parte da Rússia.
"Os estrategistas ocidentais esperam que este plano inevitavelmente provoque uma nova escalada do conflito que torne impossível manter o formato limitado da operação especial russa [...]", declarou.
Além disso, Muradov enfatizou que "é óbvio que o Ocidente estabeleceu o objetivo de transferir o conflito ucraniano para uma nova fase e mais abrangente, que é uma continuação da estratégia de Washington para 'desgastar e cansar da Rússia'".
Contudo, Muradov afirmou que o
plano da OTAN de derrotar a Rússia na Ucrânia, enchendo Kiev com armas cada vez mais letais, fornecendo instrutores e mercenários estrangeiros, além de apoio espacial, é algo impossível de realizar.
"Este é um erro de cálculo do Ocidente tão estúpido e catastrófico como as sanções econômicas contra a Rússia. Nossos adversários não entendem que a Ucrânia explodirá ruidosamente [...] O envolvimento direto da OTAN no conflito seria um caminho direto para uma catástrofe nuclear na qual não haverá vencedores", afirmou.
Muradov ainda observou que os europeus estão entendendo que Washington está disposto a sacrificá-los.
Recentemente, o regime de Kiev intensificou as provocações na Crimeia, no sábado (21) um drone foi abatido pelos sistemas de defesa antiaérea russa na região.
