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Polônia ameaça Rússia com o artigo 5 da carta da OTAN
Polônia ameaça Rússia com o artigo 5 da carta da OTAN
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O vice-ministro da Defesa polonês, Wojciech Skurkiewicz, ameaçou responder no âmbito da OTAN à implantação pela Rússia de mísseis hipersônicos Kinzhal na... 21.08.2022, Sputnik Brasil
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Segundo Skurkiewicz, a cooperação no âmbito da OTAN é a "base para garantir a segurança da Polônia". Segundo ele, o artigo 5 da carta da Aliança Atlântica também permanece em vigor e, em caso de ameaça, os membros do bloco militar vão atuar de acordo com o princípio "um por todos e todos por um". Anteriormente, o Ministério da Defesa russo informou que três MiG-31 com mísseis Kinzhal foram transferidos para a região de Kaliningrado. Fazendo parte da dissuasão estratégica, eles estarão em serviço de combate de modo permanente. O míssil hipersônico Kinzhal, de acordo com os desenvolvedores, supera garantidamente todos os sistemas de defesa antiaérea e antimísseis existentes, transportando ogivas nucleares e convencionais a distâncias de até dois mil quilômetros. Caças MiG-31, armados com mísseis hipersônicos Kinzhal, têm sido usados com sucesso durante a operação militar especial russa na Ucrânia, segundo disse na semana passada em uma entrevista ao jornal Krasnaya Zvezda o comandante da Força Aérea russa, tenente-general Sergei Dronov. O primeiro uso dos Kinzhal no âmbito da operação especial ocorreu em 18 de março. Na época, devido à velocidade hipersônica e à energia cinética ultra-alta, a ogiva do míssil destruiu um arsenal subterrâneo protegido situado em uma área montanhosa no povoado de Delyatin, na região de Ivano-Frankovsk, construído ainda nos tempos soviéticos para armazenar munições e mísseis especiais.
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Polônia ameaça Rússia com o artigo 5 da carta da OTAN
O vice-ministro da Defesa polonês, Wojciech Skurkiewicz, ameaçou responder no âmbito da OTAN à implantação pela Rússia de mísseis hipersônicos Kinzhal na região de Kaliningrado.
"As nossas ações – em consultas com os nossos aliados e o comando da OTAN — são e vão permanecer adequadas em relação às ameaças e ações empreendidas pela Rússia", afirmou o funcionário ao responder a uma pergunta da agência PAP sobre o surgimento de novas armas no exclave russo.
Segundo Skurkiewicz, a cooperação no âmbito da OTAN é a "base para garantir a segurança da Polônia".
"Essas garantias estavam e continuam em vigor, e os compromissos a esse respeito são claramente constatadas pelos nossos parceiros: certos membros da Aliança Atlântica, bem como o presidente norte-americano, Joe Biden", acrescentou o vice-ministro da Defesa polonês.
Segundo ele, o artigo 5 da carta da Aliança Atlântica também permanece em vigor e, em caso de ameaça, os membros do bloco militar vão atuar de acordo com o princípio "um por todos e todos por um".
Anteriormente, o Ministério da Defesa russo informou que três
MiG-31 com mísseis
Kinzhal foram transferidos para a região de Kaliningrado. Fazendo parte da
dissuasão estratégica, eles estarão em serviço de combate de modo permanente.
O míssil hipersônico Kinzhal, de acordo com os desenvolvedores, supera garantidamente todos os sistemas de defesa antiaérea e antimísseis existentes, transportando
ogivas nucleares e convencionais a distâncias de até dois mil quilômetros. Caças MiG-31, armados com mísseis hipersônicos Kinzhal, têm sido usados com sucesso durante a operação militar especial russa na Ucrânia, segundo
disse na semana passada em uma entrevista ao jornal Krasnaya Zvezda o comandante da Força Aérea russa, tenente-general Sergei Dronov.
O primeiro uso dos Kinzhal no âmbito da operação especial ocorreu em 18 de março. Na época, devido à velocidade hipersônica e à energia cinética ultra-alta, a ogiva do míssil destruiu um arsenal subterrâneo protegido situado em uma área montanhosa no povoado de Delyatin, na região de Ivano-Frankovsk, construído ainda
nos tempos soviéticos para armazenar munições e mísseis especiais.