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MRE chinês acusa EUA de brandir 'bastão de sanções' e demonstrar armas em todo o mundo

© AP Photo / Ng Han GuanMa Zhaoxu, vice-ministro chinês das Relações Exteriores, fala durante coletiva de imprensa no Ministério das Relações Exteriores chinês em Pequim, China, 22 de abril de 2021
Ma Zhaoxu, vice-ministro chinês das Relações Exteriores, fala durante coletiva de imprensa no Ministério das Relações Exteriores chinês em Pequim, China, 22 de abril de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 22.08.2022
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Washington acusa Pequim de escalada da situação em torno de Taiwan, mas são os EUA que intimidam todo o mundo com armas e brandem um "bastão de sanções", minando as bases políticas das relações sino-americanas, afirmou a chancelaria chinesa nesta segunda-feira (22).
Recentemente, o embaixador dos EUA na China, Nicholas Burns, disse em entrevista à CNN que os Estados Unidos não acreditam que a visita de Nancy Pelosi a Taiwan provoque crise nas relações de Washington e Pequim, ressaltando que a reação chinesa à viagem da política norte-americana era "excessiva".

"As declarações respectivas do embaixador Burns confundem preto e branco, revelando a lógica norte-americana de hegemonia e discussões fúteis", diz o comunicado da entidade.

O ministério ressaltou que a China tanto antes como depois da visita da presidente da Câmara dos Representantes dos EUA a Taiwan tem manifestado protestos e avisado os EUA que eles vão responder por consequências, "porém, Washington nem considerou mudar de comportamento".
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"Os altos funcionários dos EUA, um por um, distorceram fatos e tentaram escapar da responsabilidade por terem criado a tensão no estreito de Taiwan, manchando a China", acrescentaram no MRE.

A pasta chinesa ressalta que são os EUA, e não a China, que mudam o status quo e estão minando a paz e estabilidade na região.
"São os EUA, e não a China, que demonstram as armas em todo o mundo, especialmente na região da Ásia-Pacífico, são os EUA, e não a China, que brandem o bastão de sanções e fazem bullying contra todo o mundo, são os EUA, e não a China, que minam os fundamentos políticos das relações sino-americanas", ressaltaram na pasta.
O MRE chinês exortou os EUA a seguirem as normas internacionais sobre o respeito a soberania e integridade territoriais de outros países e voltarem a cumprir o princípio de Uma Só China.
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