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EUA sabem que 'o relógio não está do lado da Ucrânia', diz Kirby

© AP Photo / Alex BrandonJohn Kirby, então porta-voz do Pentágono, durante coletiva de imprensa no Pentágono, em Washington, no dia 8 de novembro de 2021
John Kirby, então porta-voz do Pentágono, durante coletiva de imprensa no Pentágono, em Washington, no dia 8 de novembro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 23.08.2022
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Nesta terça-feira (23), o coordenador de comunicações estratégicas do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, afirmou que Washington sabe que o tempo não está do lado da Ucrânia no conflito com a Rússia e por isso continuará a atender às necessidades militares ucranianas.
Conforme declarou Kirby, "não houve sinais de desistência" dos EUA e de seus aliados e parceiros em termos de fornecimento de assistência de segurança a Kiev.
"Sabemos que o relógio não está do lado da Ucrânia. Conhecemos o senso de urgência e vamos continuar tentando atender a isso", disse.
Kirby também garantiu que haverá ajuda militar adicional e pacotes de assistência fornecidos à Ucrânia por Washington e seus aliados.
© AP Photo / Mosa'ab ElshamyUm Sistema de Foguetes de Artilharia de Alta Mobilidade (Himars, na sigla em inglês) faz disparo durante exercícios no sul do Marrocos, em 9 de junho de 2021
Um Sistema de Foguetes de Artilharia de Alta Mobilidade (Himars, na sigla em inglês) faz disparo durante exercícios no sul do Marrocos, em 9 de junho de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 23.08.2022
Um Sistema de Foguetes de Artilharia de Alta Mobilidade (Himars, na sigla em inglês) faz disparo durante exercícios no sul do Marrocos, em 9 de junho de 2021
Mais cedo, os EUA anunciaram que enviarão US$ 3 bilhões (cerca de R$ 15,3 bilhões) em ajuda de segurança a Kiev no dia da independência da Ucrânia, que será comemorado na quarta-feira (24). Os recursos serão destinados à compra de drones, armas e outros equipamentos.
A operação militar especial russa na Ucrânia segue em andamento desde fevereiro, depois que as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk (RPD e RPL, respectivamente) solicitaram assistência militar a Moscou diante da intensificação de ataques das tropas ucranianas. Desde então, os EUA e seus aliados aumentaram o volume de armas enviadas à Ucrânia, incluindo armamentos cada vez mais sofisticados, como equipamentos de artilharia de longo alcance, como o sistema lançador múltiplo de foguetes Himars.
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