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Mídia: Zelensky aluga casa na Itália para casal russo enquanto faz pressão na Europa contra vistos
Mídia: Zelensky aluga casa na Itália para casal russo enquanto faz pressão na Europa contra vistos
Sputnik Brasil
Em meio às investidas do presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, pelo bloqueio de vistos da Europa para cidadãos da Rússia, a imprensa italiana fez uma... 31.08.2022, Sputnik Brasil
2022-08-31T17:03-0300
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Segundo reportagem do jornal Il Tirreno, a residência do presidente ucraniano localizada em Forte dei Marmi, na Toscana, foi alugada por 50 mil euros (R$ 261 mil) neste mês por um casal de russos. O imóvel é avaliado em 4 milhões de euros (R$ 20,88 milhões).Fotos da casa postadas pelo casal nas redes sociais foram a chave para o periódico descobrir o contrato. O portal ainda ligou para os inquilinos e manteve uma conversa telefônica em russo para confirmar a origem dos moradores da casa de Zelensky.Segundo o jornal, o casal mora em Londres, no Reino Unido. A imobiliária responsável pelo contrato disse que não pode revelar a nacionalidade dos dois, mas negou que eles sejam russos ou ucranianos.A imprensa italiana se alvoroçou com a notícia em razão da hipocrisia do mandatário ucraniano, que pressiona a Europa pelo bloqueio da concessão de vistos do Espaço Schengen a cidadãos russos.Diante das cobranças de Zelensky, a União Europeia (UE) concordou em suspender totalmente um acordo de facilitação de vistos com a Rússia, o que vai frear a circulação de cidadãos russos nos países do bloco.Os ministros das Relações Exteriores da UE se reúnem na capital tcheca, Praga, desde a terça-feira (30) para estabelecer mais sanções contra a Rússia. Finlândia, República Tcheca, Polônia, Letônia, Lituânia e Estônia pediram que as viagens da Rússia sejam limitadas ao nível mínimo, enquanto os demais países ocidentais da união sugeriram uma abordagem mais personalizada.No início deste mês, a Comissão Europeia disse que os países-membros não podiam parar completamente de emitir vistos Schengen para cidadãos russos, acrescentando que os mesmos poderiam decidir por si sobre a emissão de vistos Schengen de curto prazo e considerar cada solicitação individualmente.
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Mídia: Zelensky aluga casa na Itália para casal russo enquanto faz pressão na Europa contra vistos
17:03 31.08.2022 (atualizado: 17:43 31.08.2022) Em meio às investidas do presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, pelo bloqueio de vistos da Europa para cidadãos da Rússia, a imprensa italiana fez uma descoberta que expõe mais uma vez a hipocrisia do chefe de Estado ucraniano.
Segundo
reportagem do jornal Il Tirreno, a residência do
presidente ucraniano localizada em Forte dei Marmi, na Toscana,
foi alugada por 50 mil euros (R$ 261 mil) neste mês por um casal de russos. O imóvel é avaliado em 4 milhões de euros (R$ 20,88 milhões).
Fotos da casa postadas pelo casal nas redes sociais foram a chave para o periódico descobrir o contrato. O portal ainda ligou para os inquilinos e manteve
uma conversa telefônica em russo para confirmar a origem dos moradores da
casa de Zelensky.
Segundo o jornal, o casal mora em Londres, no Reino Unido. A imobiliária responsável pelo contrato disse que não pode revelar a nacionalidade dos dois, mas negou que eles sejam russos ou ucranianos.
A imprensa italiana se alvoroçou com a notícia em razão da hipocrisia do mandatário ucraniano, que pressiona a Europa pelo bloqueio da concessão de vistos do Espaço Schengen a cidadãos russos.
Diante das cobranças de Zelensky, a
União Europeia (UE) concordou em
suspender totalmente um acordo de facilitação de vistos com a Rússia, o que vai frear a circulação de cidadãos russos nos países do bloco.
Os ministros das Relações Exteriores da UE se reúnem na capital tcheca, Praga, desde a terça-feira (30) para
estabelecer mais sanções contra a Rússia. Finlândia, República Tcheca, Polônia, Letônia, Lituânia e Estônia
pediram que as viagens da Rússia sejam limitadas ao nível mínimo, enquanto os
demais países ocidentais da união sugeriram uma
abordagem mais personalizada.
No início deste mês, a Comissão Europeia disse que os países-membros não podiam parar completamente de emitir vistos Schengen para cidadãos russos, acrescentando que os mesmos poderiam decidir por si sobre a emissão de vistos Schengen de curto prazo e considerar cada solicitação individualmente.
