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Presidente belarusso: 'no futuro próximo' o mundo vai testemunhar desfecho do conflito na Ucrânia
Presidente belarusso: 'no futuro próximo' o mundo vai testemunhar desfecho do conflito na Ucrânia
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O presidente belarusso Aleksandr Lukashenko afirmou que em um futuro próximo o conflito na Ucrânia vai ter o seu desfecho. Segundo Lukashenko, em breve... 01.09.2022, Sputnik Brasil
2022-09-01T11:26-0300
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Em 1º de setembro, o líder belarusso realizou uma aula aberta on-line para todas as escolas e universidades do país.Segundo o chefe de Estado, agora são os próprios ucranianos que devem dizer sua palavra no conflito entre a Rússia e a Ucrânia.Desde 24 de fevereiro, a Rússia tem conduzido uma operação especial para desnazificar e desmilitarizar a Ucrânia. O presidente russo Vladimir Putin declarou como seu objetivo "defender as pessoas que ao longo de oito anos têm sofrido intimidações e genocídio por parte do regime de Kiev". Nesse contexto, os países ocidentais fortaleceram a pressão sancionatória contra Moscou, tendo começado a inundar a Ucrânia com armas, o que, segundo as autoridades russas, apenas prolonga as hostilidades na ex-república soviética.
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Presidente belarusso: 'no futuro próximo' o mundo vai testemunhar desfecho do conflito na Ucrânia
O presidente belarusso Aleksandr Lukashenko afirmou que em um futuro próximo o conflito na Ucrânia vai ter o seu desfecho. Segundo Lukashenko, em breve Vladimir Zelensky e os militares ucranianos entrarão em um forte conflito.
Em 1º de setembro, o líder belarusso realizou uma aula aberta on-line para todas as escolas e universidades do país.
"A Ucrânia está sendo dividida, lá está se formando um conflito entre o presidente e os miliares, apenas eles podem bater com a mão e dizer: vamos negociar ou a Ucrânia será varrida da face da Terra. Já no futuro próximo vamos testemunhar o desfecho", pronunciou Lukashenko durante a aula aberta.
Segundo o chefe de Estado, agora são os próprios ucranianos que devem dizer sua palavra no
conflito entre a Rússia e a Ucrânia.
"O presidente lá já não poderá dizer uma palavra, na Ucrânia já nada depende do presidente, mas sim dos militares – eles morrem lá, eles veem que isso não leva a nada."
Desde 24 de fevereiro, a Rússia tem conduzido uma operação especial para desnazificar e desmilitarizar a Ucrânia. O presidente russo Vladimir Putin declarou como seu objetivo "defender as pessoas que ao longo de oito anos têm sofrido intimidações e
genocídio por parte do regime de Kiev". Nesse contexto, os países ocidentais fortaleceram a pressão sancionatória contra Moscou, tendo começado a inundar a Ucrânia com armas, o que, segundo as autoridades russas, apenas prolonga as hostilidades na ex-república soviética.