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Oposição acusa Fernández de usar ataque a Kirchner a seu favor; cidades não aderem ao feriado
Oposição acusa Fernández de usar ataque a Kirchner a seu favor; cidades não aderem ao feriado
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O não cumprimento da medida presidencial, que estabeleceu o dia de hoje (2) como feriado, e a reação da oposição, mostram que a Argentina, assim como o Brasil... 02.09.2022, Sputnik Brasil
2022-09-02T14:36-0300
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Após a tentativa de assassinato sofrida pela vice-presidente, Cristina Kirchner, ontem (1º) marchas e manifestações de apoio estão marcadas para acontecer em Buenos Aires nesta sexta-feira (2). Haverá concentrações de sindicatos, organizações sociais e um ato na Praça de Maio, segundo a Folha de São Paulo.Entretanto, membros da oposição não estão apoiando a mobilização e declararam que o governo de Alberto Fernández está usando o acontecimento como oportunismo político.Na mesma linha, Patricia Bullrich, líder do PRO, reagiu: "O presidente está brincando com fogo", afirmou na noite de ontem (1º) em suas redes sociais. O deputado José Luis Espert disse que Fernández se equivocou ao "causar mais raiva na sociedade ao culpar por cadeia nacional a imprensa, a oposição e a Justiça".Além da oposição se pronunciar, algumas cidades não aderiram ao feriado nacional imposto pelo presidente após o ocorrido, conforme noticiado. Os governos das províncias de Mendoza e Jujuy emitiram comunicados alertando que as aulas e os trabalhos devem ser atendidos nesta sexta-feira (2).Assim, nestas duas províncias funcionam normalmente a administração, transportes ou algumas escolas, entre outras instalações.Tanto Mendoza quanto Jujuy são governados por dois políticos pertencentes à oposição União Cívica Radical (UCR). Embora Rodolfo Suárez (Mendoza) e Gerardo Morales (Jujuy) tenham repudiado a tentativa de assassinato, ambos se recusaram a aderir à medida.
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Oposição acusa Fernández de usar ataque a Kirchner a seu favor; cidades não aderem ao feriado
O não cumprimento da medida presidencial, que estabeleceu o dia de hoje (2) como feriado, e a reação da oposição, mostram que a Argentina, assim como o Brasil, enfrenta uma grande polarização em sua arena política.
Após a
tentativa de assassinato sofrida pela vice-presidente,
Cristina Kirchner, ontem (1º) marchas e manifestações de apoio estão marcadas para acontecer em Buenos Aires nesta sexta-feira (2). Haverá concentrações de sindicatos, organizações sociais e um ato na Praça de Maio,
segundo a Folha de São Paulo.
Entretanto, membros da oposição não estão apoiando a mobilização e declararam que o governo de Alberto Fernández está usando o acontecimento como oportunismo político.
"Não é o momento para esse tipo de coisa. O atentado deve ser investigado com seriedade, mas a população deveria ser instada a manter-se tranquila. Esse circo não favorece a pacificação da situação", afirmou a senadora opositora Carolina Losada citada pela mídia.
Na mesma linha, Patricia Bullrich, líder do PRO, reagiu: "O presidente está brincando com fogo", afirmou na noite de ontem (1º) em suas redes sociais. O deputado José Luis Espert disse que Fernández se equivocou ao "causar mais raiva na sociedade ao culpar por cadeia nacional a imprensa, a oposição e a Justiça".
Além da oposição se pronunciar,
algumas cidades não aderiram ao feriado nacional imposto pelo presidente após o ocorrido,
conforme noticiado. Os governos das províncias de Mendoza e Jujuy emitiram comunicados alertando que as aulas e os trabalhos devem ser atendidos nesta sexta-feira (2).
2 de setembro 2022, 10:02
Assim, nestas duas províncias funcionam normalmente a administração, transportes ou algumas escolas, entre outras instalações.
Tanto Mendoza quanto Jujuy são governados por dois políticos pertencentes à oposição
União Cívica Radical (UCR). Embora
Rodolfo Suárez (Mendoza) e
Gerardo Morales (Jujuy) tenham repudiado a tentativa de assassinato, ambos se recusaram a aderir à medida.