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Rússia não vai impor reconhecimento da RPD e da RPL a países do Oriente Médio: 'Decisão soberana'
Rússia não vai impor reconhecimento da RPD e da RPL a países do Oriente Médio: 'Decisão soberana'
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Moscou não vai impor o reconhecimento da independência das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) aos países do Oriente Médio, afirmou à Sputnik... 02.09.2022, Sputnik Brasil
2022-09-02T01:35-0300
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O diretor lembrou que, no fim de junho, a Síria reconheceu oficialmente a independência e a soberania das repúblicas.A Rússia iniciou a operação militar especial, em 24 de fevereiro, após pedido de ajuda das repúblicas populares para combater bombardeios das forças ucranianas contra Donetsk e Lugansk.Em discurso, o presidente russo, Vladimir Putin, anunciou que a missão tem o objetivo de "desmilitarizar" e "desnazificar" a Ucrânia.De acordo com o Ministério da Defesa da Rússia, a operação tem como alvo apenas a infraestrutura militar da Ucrânia. Além disso, as Forças Armadas russas acusam militares ucranianos de usar "métodos terroristas" nos combates, como fazer civis de "escudo humano" e se alojar em construções não militares.
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Rússia não vai impor reconhecimento da RPD e da RPL a países do Oriente Médio: 'Decisão soberana'
01:35 02.09.2022 (atualizado: 12:57 02.09.2022) Moscou não vai impor o reconhecimento da independência das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) aos países do Oriente Médio, afirmou à Sputnik Aleksandr Kinshchak, diretor do Departamento do Oriente Médio e Norte da África do Ministério das Relações Exteriores da Rússia.
"Quanto à possibilidade de reconhecimento da RPD e da RPL por outros países [do Oriente Médio], esta é uma decisão soberana de qualquer Estado independente. Naturalmente, só podemos saudar tais medidas. Ao contrário de nossos parceiros ocidentais, não vamos impor nada a ninguém", disse Kinshchak.
O diretor lembrou que, no fim de junho, a Síria reconheceu oficialmente a independência e a soberania das repúblicas.
"De acordo com as informações disponíveis, as partes estão atualmente trabalhando para estabelecer relações diplomáticas", disse Kinshchak.
A Rússia iniciou a
operação militar especial, em 24 de fevereiro, após pedido de ajuda das repúblicas populares para combater bombardeios das forças ucranianas contra Donetsk e Lugansk.
Em discurso, o
presidente russo, Vladimir Putin, anunciou que a missão tem o
objetivo de "desmilitarizar" e "desnazificar" a Ucrânia.
De acordo com o Ministério da Defesa da Rússia, a operação tem como alvo
apenas a infraestrutura militar da Ucrânia. Além disso, as Forças Armadas russas acusam militares ucranianos de usar
"métodos terroristas" nos combates, como fazer civis de "escudo humano" e se alojar em construções não militares.
1 de setembro 2022, 14:43
