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'Defender a verdade': ex-candidata presidencial francesa é elogiada por criticar propaganda de Kiev

© Sputnik / Maksim Blinov / Acessar o banco de imagensFragmento de míssil ucraniano Tochka-U em rua de Donetsk, na República Popular de Donetsk (RPD), em 14 de março de 2022
Fragmento de míssil ucraniano Tochka-U em rua de Donetsk, na República Popular de Donetsk (RPD), em 14 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 05.09.2022
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Líder do partido francês Os Patriotas, Florian Philippot expressou seu apoio a Ségolène Royal, candidata presidencial francesa de 2007, que recentemente pôs em dúvida as declarações de Kiev sobre a situação na Ucrânia.
"Sua coragem é exemplar, todos os gnomos do sistema a reprimem. Ela é sinceramente bem-vinda para defender a verdade e libertar a França", escreveu Philippot no Twitter.
Os comentários surgiram após a entrevista de Royal ao canal de TV BFM, na qual ela condenou a "propaganda de guerra através do medo" do presidente ucraniano Vladimir Zelensky.
Em particular, Royal disse que a provocação no povoado de Bucha e na região de Kiev e as informações sobre o suposto bombardeio russo da maternidade de Mariupol poderiam ter sido encenadas para bloquear o processo de paz na Ucrânia.
A ex-candidata presidencial francesa apontou que Zelensky não conseguiu provar o bombardeio da Maternidade de Mariupol, ao mesmo tempo tendo pedido para os observadores "olharem as evidências" da provocação de Bucha.
No início de abril, foram divulgadas on-line várias imagens e vídeos de indivíduos supostamente mortos nas ruas de Bucha.
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Enquanto as autoridades ucranianas apontaram o dedo para a Rússia, Moscou rejeitou as acusações, indicando que as forças ucranianas bombardearam a cidade depois da retirada das tropas russas.
Ao mesmo tempo, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, ressaltou que a provocação de Bucha foi organizada para difamar a Rússia e que Moscou insistiu na realização de uma investigação imparcial sobre o assunto.
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