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'Tarântula' gigante é registrada a 161 mil anos-luz da Terra (FOTOS)

© Foto / NASA, ESAMilhares de brilhantes estrelas jovens estão aninhadas dentro da nebulosa gigante NGC 3603, um dos maiores enxames de estrelas jovens na Via Láctea
Milhares de brilhantes estrelas jovens estão aninhadas dentro da nebulosa gigante NGC 3603, um dos maiores enxames de estrelas jovens na Via Láctea - Sputnik Brasil, 1920, 07.09.2022
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O Telescópio Espacial James Webb registrou milhares de jovens estrelas que habitam a região de formação estelar 30 Doradus, conhecida como Nebulosa da Tarântula.
Na imagem divulgada pela NASA é possível ver a Nebulosa da Tarântula, com as galáxias de fundo distantes, além da estrutura e composição detalhadas do gás e poeira nela existente.
Este corpo celeste está localizado a 161 mil anos-luz da Terra, na galáxia da Grande Nuvem de Magalhães.
© Foto / NASA, ESA, CSA, STScI, Webb EROA imagem exibe a região de formação estelar da Nebulosa da Tarântula
A imagem exibe a região de formação estelar da Nebulosa da Tarântula - Sputnik Brasil, 1920, 07.09.2022
A imagem exibe a região de formação estelar da Nebulosa da Tarântula
A Nebulosa da Tarântula é a maior e mais brilhante região de formação de estrelas do grupo local, ou seja, das galáxias mais próximas da Via Láctea.
Um fato interessante desta nebulosa é que ela possui um tipo de composição química semelhante às gigantescas regiões de formação de estrelas observadas no chamado "meio-dia cósmico" do Universo, quando este tinha apenas alguns milhares de milhões de anos e a formação estelar estava no seu pico.
© Foto / NASA, ESA, CSA, STScI, Webb EROÁrea em torno do aglomerado estelar central revelando uma visão muito diferente da Nebulosa da Tarântula
Área em torno do aglomerado estelar central revelando uma visão muito diferente da Nebulosa da Tarântula - Sputnik Brasil, 1920, 07.09.2022
Área em torno do aglomerado estelar central revelando uma visão muito diferente da Nebulosa da Tarântula
Contudo, as regiões de formação estelar na Via Láctea não estão criando estrelas com a mesma velocidade da Nebulosa da Tarântula, além de ela ter uma composição química diferente, o que dá pistas sobre o que pode ocorrer no Universo quando chegar ao "meio-dia cósmico".
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