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UE busca estreitar laços com o Catar, país rico em gás natural
UE busca estreitar laços com o Catar, país rico em gás natural
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A União Europeia abriu um escritório no Catar nesta quarta-feira (7), em um sinal da crescente influência deste país do Golfo na resolução da crise energética... 07.09.2022, Sputnik Brasil
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O presidente do Conselho da UE, Charles Michel, vai se encontrar com o emir do Catar, o sheik Tamim bin Hamad al-Thani, e outros altos funcionários em Doha no final do dia.Michel chegou da Argélia, onde também discutiu o fornecimento de gás natural. O Catar é um dos principais fornecedores mundiais de gás natural liquefeito e têm sido feitos pedidos crescentes por parte da Alemanha e de outras nações europeias.A UE quer estreitar laços com "o setor energético, o desenvolvimento econômico e os desafios de segurança", disse ele a repórteres.As negociações de Michel com os líderes do Catar se intensificaram devido às sanções impostas à Federação da Rússia, o que levou à escassez de gás natural na Europa.
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UE busca estreitar laços com o Catar, país rico em gás natural
08:50 07.09.2022 (atualizado: 08:52 07.09.2022) A União Europeia abriu um escritório no Catar nesta quarta-feira (7), em um sinal da crescente influência deste país do Golfo na resolução da crise energética internacional.
O presidente do Conselho da UE, Charles Michel, vai se encontrar com o emir do Catar, o sheik Tamim bin Hamad al-Thani, e outros altos funcionários em Doha no final do dia.
Michel chegou da Argélia, onde também discutiu o
fornecimento de gás natural. O Catar é um dos principais
fornecedores mundiais de gás natural liquefeito e têm sido feitos pedidos crescentes por parte da Alemanha e de outras nações europeias.
Michel disse que sua visita foi "um sinal importante de nossa vontade política de fortalecer os laços com o Catar", ao abrir a missão da UE.
A UE quer estreitar laços com "o setor energético, o desenvolvimento econômico e os desafios de segurança", disse ele a repórteres.
As negociações de Michel com os
líderes do Catar se intensificaram devido às sanções impostas à Federação da Rússia, o que levou à
escassez de gás natural na Europa.
