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Por videoconferência, Biden conversa com Scholz, Trudeau, Draghi e Liz Truss sobre Ucrânia

© AP Photo / Henry NichollsJoe Biden, Olaf Scholz, Jens Stoltenberg, ao fundo, à esquerda a presidente da Comissão Europeia Ursula von der Leyen, ao fundo, segunda à direita e o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, 24 de março de 2022
Joe Biden, Olaf Scholz, Jens Stoltenberg, ao fundo, à esquerda a presidente da Comissão Europeia Ursula von der Leyen, ao fundo, segunda à direita e o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, 24 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 08.09.2022
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Além das autoridades mencionadas, o primeiro-ministro Kishida do Japão, o secretário-geral da OTAN, Jen Stoltenberg, o presidente Iohannis da Romênia, o presidente Duda da Polônia também estavam na ligação.
O presidente norte-americano Joe Biden realizou uma videoconferência com aliados e parceiros hoje (8) para discutir segurança e ajuda econômica à Ucrânia e esforços para garantir o fornecimento de energia europeu, disse um comunicado da Casa Branca.
"O presidente Joseph R. Biden Jr. falou hoje [8] por videoconferência com aliados e parceiros para destacar o apoio internacional contínuo à Ucrânia, inclusive por meio do fornecimento seguido de segurança e assistência econômica […] coordenação para garantir o abastecimento de energia sustentável e acessível para a Europa", informou o comunicado.
Os participantes da chamada incluíram, além de Biden, o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau; o chanceler alemão, Olaf Scholz; o secretário-geral da OTAN Jens Stoltenberg; a primeira-ministra do Reino Unido, Liz Truss, o primeiro-ministro Draghi da Itália, o primeiro-ministro Kishida do Japão, o secretário-geral da OTAN, Jen Stoltenberg, o presidente Iohannis da Romênia, o presidente Duda da Polônia.
Também nesta quarta-feira (8), Washington aprovou um pacote adicional de armas de US$ 675 milhões (R$ 3,5 bilhões) para a Ucrânia e prometeu ajuda militar no valor de mais de US$ 2 bilhões (R$ 10,4 bilhões) para a Kiev e outros 18 países europeus, conforme noticiado.
Caso o Congresso aprove a ajuda, as 18 nações contempladas além da Ucrânia serão: Albânia, Bôsnia, Bulgária, Croácia, República Tcheca, Estônia, Geórgia, Grécia, Kosovo, Letônia, Lituânia, Moldávia, Montenegro, Macedônia do Norte, Polônia, Romênia, Eslováquia e Eslovênia.
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