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Morre histórico analista da NSA condenado por vender segredos dos EUA a soviéticos
Morre histórico analista da NSA condenado por vender segredos dos EUA a soviéticos
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Ronald William Pelton tinha 80 anos e foi condenado à prisão perpétua em 1985 por suspostamente vender segredos do governo norte-americano à União Soviética. 12.09.2022, Sputnik Brasil
2022-09-12T18:35-0300
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2022-09-13T17:24-0300
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Ex-analista da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês), Ronald William Pelton ficou conhecido internacionalmente por supostamente ter ajudado os soviéticos durante a Guerra Fria.O jornal The Guardian descreveu o analista como "o traidor mais prejudicial" dos EUA, dizendo que ele era um especialista em comunicações de inteligência responsável por vazar para a inteligência soviética a Operação Ivy Bells, um plano apresentado pela NSA e pela Marinha dos EUA para grampear cabos de comunicação subaquáticos dos soviéticos.Em novembro de 1985, Ronald William Pelton foi preso nos EUA, acusado de vender segredos do governo à União Soviética. Ele passou cerca de três décadas na prisão.Os crimes de Pelton incluíam vender segredos de defesa e comunicação por mais de US$ 35 mil na época. Seu advogado sustenta que "ele traiu os EUA porque estava passando por dificuldades financeiras".Um suposto agente soviético da KGB (o serviço secreto soviético) que desertou denunciou Pelton a investigadores, facilitando a obtenção de provas para sua acusação. Apesar de pedir clemência, Pelton recebeu três sentenças de prisão perpétua.Na época em que foi preso, o juiz federal responsável pela sentença disse que Pelton cometeu "um dos crimes mais graves do código penal dos EUA".
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Morre histórico analista da NSA condenado por vender segredos dos EUA a soviéticos
18:35 12.09.2022 (atualizado: 17:24 13.09.2022) Ronald William Pelton tinha 80 anos e foi condenado à prisão perpétua em 1985 por suspostamente vender segredos do governo norte-americano à União Soviética.
Ex-analista da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês), Ronald William Pelton ficou conhecido internacionalmente por supostamente ter ajudado os soviéticos durante a Guerra Fria.
O jornal The Guardian
descreveu o analista como "o traidor mais prejudicial" dos EUA, dizendo que ele era um
especialista em comunicações de inteligência responsável por vazar para a inteligência soviética a Operação Ivy Bells, um plano apresentado
pela NSA e pela Marinha dos EUA para grampear cabos de comunicação subaquáticos dos soviéticos.
Em novembro de 1985, Ronald William Pelton
foi preso nos EUA, acusado de vender segredos do governo à União Soviética. Ele passou cerca de três décadas na prisão.
8 de setembro 2022, 05:27
Os crimes de Pelton incluíam
vender segredos de defesa e comunicação por mais de US$ 35 mil na época. Seu advogado sustenta que "
ele traiu os EUA porque estava passando por dificuldades financeiras".
Um suposto agente soviético da KGB (o serviço secreto soviético) que desertou denunciou Pelton a investigadores, facilitando a obtenção de provas para sua acusação. Apesar de pedir clemência, Pelton recebeu três sentenças de prisão perpétua.
Na época em que foi preso, o juiz federal
responsável pela sentença disse que Pelton cometeu "
um dos crimes mais graves do código penal dos EUA".