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Alto diplomata húngaro diz que é necessário evitar conflito direto entre OTAN e Rússia

© Sputnik / Aleksei VitvitskyBandeiras russa e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), no âmbito de conversações entre Moscou e a aliança militar em Bruxelas, na Bélgica
Bandeiras russa e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), no âmbito de conversações entre Moscou e a aliança militar em Bruxelas, na Bélgica - Sputnik Brasil, 1920, 13.09.2022
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É necessário evitar um possível conflito direto entre a Rússia e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), que é uma das tarefas das forças húngaras que patrulham os céus dos Estados Bálticos, disse o ministro das Relações Exteriores da Hungria, Peter Szijjarto, nesta terça-feira (13).
A Hungria está realizando uma missão rotativa de policiamento aéreo da OTAN sobre os Estados Bálticos de 1º de agosto a 30 de novembro, usando quatro caças Gripen e 50 militares.
"Queremos que haja paz, mas até agora a situação militar não é assim, estamos vendo piorar, e o mais importante agora é conseguir evitar uma escalada do conflito [...] talvez um dos objetivos mais importantes seja que a OTAN e a Rússia possam evitar um conflito direto. É necessário garantir nossa segurança, às vezes até mesmo nas proximidades da Força Aérea Russa, para que essa certa corda não se rompa", disse Szijjarto durante seu discurso na a base aérea lituana de Siauliai.
O principal diplomata húngaro também destacou a importância do desenvolvimento do Exército Nacional e enfatizou que sem o Exército e a Aviação húngaros a OTAN não seria tão forte.
Em abril, a Rússia enviou uma nota aos Estados-membros da OTAN condenando sua assistência militar à Ucrânia em meio a uma operação militar especial em andamento. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, alertou que quaisquer carregamentos de armas no território ucraniano seriam "alvos legítimos" para as forças russas. O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, afirmou repetidamente que a aliança não planeja um confronto direto com a Rússia, mas continuaria fornecendo armas para a Ucrânia.
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