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Argentina investiga possível ligação de sócio de Macri a atentado contra Cristina Kirchner
Argentina investiga possível ligação de sócio de Macri a atentado contra Cristina Kirchner
Sputnik Brasil
A Justiça da Argentina investiga um possível envolvimento do empresário Nicolás Caputo, amigo próximo e sócio do ex-presidente Mauricio Macri, com a... 15.09.2022, Sputnik Brasil
2022-09-15T16:23-0300
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Em entrevista à Sputnik, o advogado José Manuel Ubeira, um dos representantes legais da vice-presidente no processo, confirmou que a juíza federal argentina María Eugenia Capuchetti investiga os possíveis laços do grupo que promoveu o atentado com o empresário macrista.O chefe da Agência Federal de Inteligência (AFI), Agustín Rossi, denunciou nesta quinta-feira (15) que a Revolução Federal estava por trás da tentativa de assassinato da vice-presidente e disponibilizou áudios em que os membros do grupo demonstravam intenções de assassinar também o presidente da Argentina, Alberto Fernández, e o deputado Máximo Kirchner, filho da vice-presidente.Segundo a agência Télam, o fundador do grupo, Jonathan Morel, chegou a reconhecer ter recebido 1,76 milhão de pesos (R$ 64,3 mil) do Grupo Caputo, que pertence a Nicolás Caputo. O empresário foi o primeiro vice-presidente do partido fundado por Macri, o Proposta Republicana (PRO), e era chamado pelo ex-presidente de "amigo de alma". Luis Caputo, irmão do empresário, foi ministro no governo do PRO.O advogado destacou que há "componentes nazifascistas" na articulação do atentado.No dia 1º, Fernando Sabag Montiel apontou uma arma para Cristina a centímetros de seu rosto e disparou duas vezes. Montiel foi preso. Além dele, foram detidos Brenda Uliarte — namorada de Montiel —, Augustina Díaz e Nicolás Gabriel Carrizo, que seria o "chefe" do grupo.
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Argentina investiga possível ligação de sócio de Macri a atentado contra Cristina Kirchner
16:23 15.09.2022 (atualizado: 17:17 15.09.2022) A Justiça da Argentina investiga um possível envolvimento do empresário Nicolás Caputo, amigo próximo e sócio do ex-presidente Mauricio Macri, com a organização de extrema-direita Revolução Federal — envolvida na tentativa de assassinato da vice-presidente Cristina Kirchner.
Em entrevista à Sputnik, o advogado José Manuel Ubeira, um dos representantes legais da vice-presidente no processo, confirmou que a juíza federal argentina María Eugenia Capuchetti investiga os
possíveis laços do grupo que promoveu o atentado com o empresário macrista.
"Sim, estão investigando ele. Falam de Caputo e pessoas ligadas a Caputo. Não sei [se eles têm vínculos], é o que dizem, e não passa de um rumor. Não temos nenhuma certeza, espero que não, porque seria um desastre", revelou Ubeira.
O chefe da Agência Federal de Inteligência (AFI), Agustín Rossi, denunciou nesta quinta-feira (15) que a Revolução Federal estava por trás da tentativa de assassinato da vice-presidente e disponibilizou áudios em que os membros do grupo demonstravam intenções de assassinar também o presidente da Argentina, Alberto Fernández, e o deputado Máximo Kirchner, filho da vice-presidente.
2 de setembro 2022, 00:59
Segundo a
agência Télam, o fundador do grupo, Jonathan Morel,
chegou a reconhecer ter recebido 1,76 milhão de pesos (R$ 64,3 mil) do Grupo Caputo, que pertence a Nicolás Caputo. O empresário foi o primeiro vice-presidente do partido fundado por Macri, o Proposta Republicana (PRO), e
era chamado pelo ex-presidente de "amigo de alma". Luis Caputo, irmão do empresário, foi ministro no governo do PRO.
"Não sei se há uma ligação com a Revolução Federal; dizem isso, mas não sei. Sei a mesma coisa que você sabe", disse Ubeira à Sputnik.
O advogado destacou que há "componentes nazifascistas" na articulação do atentado.
"É bom dizer que o que temos aqui são corpúsculos nazifascistas que cresceram no calor do neoliberalismo que governa o continente neste momento, e é uma radicalização da direita", afirmou o advogado.
No dia 1º, Fernando Sabag Montiel
apontou uma arma para Cristina a centímetros de seu rosto e disparou duas vezes. Montiel foi preso. Além dele, foram detidos
Brenda Uliarte — namorada de Montiel —, Augustina Díaz e Nicolás Gabriel Carrizo, que seria o "chefe" do grupo.