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Borrell: 'Há quem queira acabar com o apoio à Ucrânia na União Europeia'
Borrell: 'Há quem queira acabar com o apoio à Ucrânia na União Europeia'
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Uma parte dos europeus é a favor de deixar de apoiar a Ucrânia, admitiu o chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, em uma entrevista ao jornal... 15.09.2022, Sputnik Brasil
2022-09-15T07:12-0300
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O diplomata europeu salientou que "não é um bom momento para ceder", apelando para continuar apoiando Kiev.Após o início da operação militar russa para desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia, o Ocidente endureceu a pressão sancionatória contra Moscou. Ativos russos avaliados em centenas de bilhões de dólares foram congelados, enquanto a União Europeia já aprovou sete pacotes de restrições, incluindo o embargo ao carvão e petróleo russos.O Kremlin chamou tais medidas de "guerra econômica". Segundo salientou o presidente russo Vladimir Putin, conter e enfraquecer a Rússia é uma estratégia ocidental a longo prazo, enquanto as sanções atacaram de forma séria toda a economia mundial. A população europeia já enfrentou a alta significativa dos preços dos alimentos, combustíveis e eletricidade, com as autoridades tendo de introduzir medidas de austeridade em meio à crise energética.
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Borrell: 'Há quem queira acabar com o apoio à Ucrânia na União Europeia'
Uma parte dos europeus é a favor de deixar de apoiar a Ucrânia, admitiu o chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, em uma entrevista ao jornal espanhol El Mundo.
"A tentação de acabar com o apoio à Ucrânia é expressa por uma parte da sociedade europeia, querem pôr fim ao conflito, visto que não conseguem superar as suas consequências e o aumento dos preços. Devemos lutar contra tal visão", acredita Borrell.
O diplomata europeu salientou que
"não é um bom momento para ceder", apelando para continuar apoiando Kiev.
"Não quero o conflito, mas é óbvio que a vitória será no campo de batalha, aqui a diplomacia é impotente", concluiu Borrell.
5 de setembro 2022, 04:21
Após o início da operação militar russa para desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia, o Ocidente endureceu
a pressão sancionatória contra Moscou. Ativos russos avaliados em centenas de bilhões de dólares foram congelados, enquanto a União Europeia já aprovou sete pacotes de restrições, incluindo o embargo ao carvão e petróleo russos.
O Kremlin chamou tais medidas de "guerra econômica". Segundo salientou o presidente russo Vladimir Putin, conter e enfraquecer a Rússia é uma estratégia ocidental a longo prazo, enquanto as sanções atacaram de forma séria toda a economia mundial. A população europeia já enfrentou a alta significativa dos preços dos alimentos, combustíveis e eletricidade, com as autoridades tendo de introduzir medidas de austeridade em meio à crise energética.