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Irmã de preso dos EUA por espionagem na Rússia: não é hora de designar país como Estado 'terrorista'
Irmã de preso dos EUA por espionagem na Rússia: não é hora de designar país como Estado 'terrorista'
Sputnik Brasil
Elizabeth Whelan, irmã do cidadão americano Paul Whelan que está preso na Rússia por espionagem, disse em entrevista que agora não é o momento certo para... 17.09.2022, Sputnik Brasil
2022-09-17T00:24-0300
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2022-09-17T02:15-0300
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A declaração foi dada ao site Politico nesta sexta-feira (16), depois que os senadores dos EUA revelaram nova legislação que contornaria o Departamento de Estado e rotularia a Rússia como um "Estado patrocinador do terrorismo". Whelan disse que não é contra o projeto de lei proposto pelos senadores Richard Blumenthal e Lindsey Graham, mas considera seu momento ruim. Ela expressou frustração porque nem os senadores, nem nenhum dos cinco congressistas que apresentaram um projeto de lei semelhante na Câmara dos Deputados dos EUA tentaram entrar em contato com a família Whelan para explicar que eles levaram em consideração os interesses dos detidos. Whelan também não desaprovou nem apoiou a viagem do ex-embaixador dos EUA. Bill Richardson, a Moscou, para se encontrar com autoridades russas em uma tentativa de convencê-los a libertar seu irmão Paul e a jogadora de basquete presa Brittney Griner. O presidente dos EUA, Joe Biden, deve se reunir com os Whelans e os Griners para informá-los sobre os esforços de seu governo para trazer Paul e Brittney para casa.A inclusão da Rússia na lista tem como motivo a operação militar especial desencadeada por Moscou na Ucrânia, cujo objetivo é desmilitarizar e desnazificar o país vizinho.Os dois senadores introduziram uma nova legislação que contornaria o Departamento de Estado e faria um anúncio de inclusão da Rússia na lista de "Estados patrocinadores do terrorismo", unilateralmente.Segundo a publicação, os autores do projeto ainda não têm amplo apoio para sua iniciativa no Congresso.O próprio Blumenthal disse não concordar com a posição da Casa Branca, que é contra o reconhecimento da Rússia como "patrocinadora do terrorismo".Os poderes para nomear os países como "patrocinadores do terrorismo" pertencem ao Departamento de Estado, mas o Senado já havia aprovado uma resolução pedindo tal decisão, e um projeto de lei correspondente foi submetido à Câmara dos Deputados.Enquanto isso, o Departamento de Estado dos EUA alertou os congressistas sobre os problemas que poderiam resultar na concessão de tal pecha à Rússia.No início de setembro, o presidente dos EUA, Joe Biden, respondeu negativamente à pergunta de que se ele considera necessário incluir a Rússia na lista de países que "patrocinam o terrorismo".A Casa Branca disse então que o governo tomou a decisão final de não dar à Rússia o referido status.A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, alertou anteriormente que, se Washington tomar tal medida, as relações entre os dois países podem ser esquecidas.
https://noticiabrasil.net.br/20220801/casa-branca-critica-contraproposta-da-russia-sobre-troca-de-prisioneiros-23933221.html
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Irmã de preso dos EUA por espionagem na Rússia: não é hora de designar país como Estado 'terrorista'
00:24 17.09.2022 (atualizado: 02:15 17.09.2022) Elizabeth Whelan, irmã do cidadão americano Paul Whelan que está preso na Rússia por espionagem, disse em entrevista que agora não é o momento certo para designar a Rússia como um "Estado terrorista".
A declaração foi dada ao
site Politico nesta sexta-feira (16), depois que os senadores dos EUA
revelaram nova legislação que contornaria o Departamento de Estado e rotularia a Rússia como um "Estado patrocinador do terrorismo".
Whelan disse que não é contra o projeto de lei proposto pelos senadores Richard Blumenthal e Lindsey Graham, mas considera seu momento ruim.
Ela expressou frustração porque nem os senadores, nem nenhum dos cinco congressistas que apresentaram um projeto de lei semelhante na Câmara dos Deputados dos EUA tentaram entrar em contato com a família Whelan para explicar que eles levaram em consideração os interesses dos detidos.
Whelan também não desaprovou nem apoiou a viagem do ex-embaixador dos EUA. Bill Richardson, a Moscou, para se encontrar com autoridades russas em uma tentativa de convencê-los a libertar seu irmão Paul e a jogadora de basquete presa Brittney Griner.
O presidente dos EUA, Joe Biden, deve se reunir com os Whelans e os Griners para informá-los sobre os esforços de seu governo para trazer Paul e Brittney para casa.
A inclusão da Rússia na lista tem como motivo a
operação militar especial desencadeada por Moscou na Ucrânia, cujo objetivo é
desmilitarizar e desnazificar o país vizinho.
Os dois senadores introduziram uma nova legislação que contornaria o Departamento de Estado e faria um anúncio de inclusão da Rússia na lista de "Estados patrocinadores do terrorismo", unilateralmente.
Segundo a publicação, os autores do projeto ainda não têm amplo apoio para sua iniciativa no Congresso.
O próprio Blumenthal disse não concordar com a
posição da Casa Branca, que é contra o reconhecimento da Rússia como "patrocinadora do terrorismo".
Os poderes para nomear os países como "patrocinadores do terrorismo" pertencem ao Departamento de Estado, mas o Senado já havia aprovado uma resolução pedindo tal decisão, e um projeto de lei correspondente foi submetido à Câmara dos Deputados.
Enquanto isso,
o Departamento de Estado dos EUA alertou os congressistas sobre os
problemas que poderiam resultar na concessão de tal pecha à Rússia.
No início de setembro, o presidente dos EUA, Joe Biden, respondeu negativamente à pergunta de que se ele considera necessário incluir a Rússia na lista de países que "patrocinam o terrorismo".
A Casa Branca disse então que o governo tomou a decisão final de não dar à Rússia o referido status.
A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, alertou anteriormente que, se Washington tomar tal medida, as relações entre os dois países podem ser esquecidas.