https://noticiabrasil.net.br/20220921/na-tentativa-de-conter-a-inflacao-fed-anuncia-novo-aumento-na-taxa-de-juros-24930287.html
Na tentativa de conter a inflação, Fed anuncia novo aumento na taxa de juros
Na tentativa de conter a inflação, Fed anuncia novo aumento na taxa de juros
Sputnik Brasil
É o quinto aumento anunciado pelo banco este ano, e o terceiro no patamar de 0,75%, o mais alto já empregado desde 1994. 21.09.2022, Sputnik Brasil
2022-09-21T18:26-0300
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Em mais uma tentativa de conter a escalada na inflação que afeta a economia americana, o Federal Reserve (Fed), o banco central americano, aumentou nesta quarta-feira (21) as taxas de juros em 0,75%. Com o reajuste, o intervalo passa de 2,25% a 2,5% para 3% a 3,25%.É o quinto aumento na taxa de juros anunciado pelo Fed este ano para tentar conter a inflação no país, que fechou o mês de agosto em 8,3%, a mais alta em 40 anos. Além disso, é o terceiro aumento este ano no patamar de 0,75%, o mais alto já empregado desde 1994.Em coletiva de imprensa para anunciar o reajuste, o presidente do Fed, Jerome Powell, disse que o banco está "comprometido em trazer a inflação de volta ao patamar de 2%" e sinalizou que novos aumentos na taxa de juros podem ser anunciados.Ele também citou a baixa previsão de crescimento projetada para economia americana este ano. "O crescimento do PIB situa-se em apenas 0,2 por cento este ano e 1,2 por cento no próximo ano, bem abaixo da estimativa média da taxa de crescimento normal de longo prazo", disse Powell, acrescentando que, apesar disso, a geração de empregos segue em "crescimento robusto".A crise econômica nos EUA, que colocou o país às portas da recessão, foi desencadeada pelos gastos acumulados durante a pandemia, mas foi agravada este ano por conta da política de sanções adotadas pelos EUA e países europeus contra o gás e o petróleo da Rússia. A decisão elevou os preços dos combustíveis e da energia, gerando um efeito cascata sobre o preço dos alimentos, do custo de vida e impactando negativamente na confiança do consumidor.
https://noticiabrasil.net.br/20220826/aumento-da-taxa-de-juros-e-inevitavel-e-trara-dor-e-desemprego-aos-eua-diz-presidente-do-fed-24412462.html
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Na tentativa de conter a inflação, Fed anuncia novo aumento na taxa de juros
É o quinto aumento anunciado pelo banco este ano, e o terceiro no patamar de 0,75%, o mais alto já empregado desde 1994.
Em mais uma tentativa de conter a escalada na inflação que afeta a economia americana, o Federal Reserve (Fed), o banco central americano, aumentou nesta quarta-feira (21) as taxas de juros em 0,75%. Com o reajuste, o intervalo passa de 2,25% a 2,5% para 3% a 3,25%.
É o quinto aumento na taxa de juros anunciado pelo Fed este ano
para tentar conter a inflação no país, que fechou o mês de agosto em 8,3%, a mais alta em 40 anos. Além disso,
é o terceiro aumento este ano no patamar de 0,75%, o mais alto já empregado desde 1994.Em
coletiva de imprensa para anunciar o reajuste, o presidente do Fed, Jerome Powell,
disse que o banco está "comprometido em trazer a inflação de volta ao patamar de 2%" e sinalizou que novos aumentos na taxa de juros podem ser anunciados.
"Meus colegas e eu estamos cientes de que a inflação alta impõe dificuldades significativas, pois corrói o poder de compra, especialmente para aqueles menos capazes de arcar com os custos mais altos de itens essenciais como alimentação, moradia e transporte", disse Powell.
Ele também citou a baixa previsão de crescimento projetada para economia americana este ano. "O crescimento do PIB situa-se em apenas 0,2 por cento este ano e 1,2 por cento no próximo ano, bem abaixo da estimativa média da taxa de crescimento normal de longo prazo", disse Powell, acrescentando que, apesar disso, a geração de empregos segue em "crescimento robusto".
A crise econômica nos EUA,
que colocou o país às portas da recessão, foi desencadeada pelos gastos acumulados durante a pandemia, mas foi agravada este ano por conta da política de sanções adotadas pelos EUA e países europeus contra o gás e o petróleo da Rússia.
A decisão elevou os preços dos combustíveis e da energia,
gerando um efeito cascata sobre o preço dos alimentos, do custo de vida e impactando negativamente na confiança do consumidor.