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Controladores de tráfego aéreo africanos prometem 'reativar' greve se demandas não forem atendidas
Controladores de tráfego aéreo africanos prometem 'reativar' greve se demandas não forem atendidas
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Na sexta-feira (23), mais de 700 controladores de tráfego aéreo em países africanos entraram em greve, organizada pela União dos Sindicatos dos Controladores... 25.09.2022, Sputnik Brasil
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No sábado (24), funcionários da Agência para a Segurança da Navegação Aérea na África e Madagascar (ASECNA, na sigla em francês), uma organização que administra o tráfego aéreo em 17 países africanos e na França, concordou em encerrar sua greve de 48 horas em troca de garantias de que suas demandas por melhores condições de trabalho seriam atendidas.A USYCAA, responsável pela greve em vários países africanos, disse que se reserva o direito de "reativar" a ação em 10 dias se as promessas de melhoria das condições de trabalho não fossem cumpridas.Na sexta-feira, mais de 700 controladores de tráfego aéreo em vários países africanos aderiram a uma greve, organizada pela USYCAA, que visava melhorar os salários e as condições, incluindo formação e progressão na carreira. Devido à greve, os voos de entrada e saída da África Ocidental e Central foram interrompidos, embora a USYCAA, responsável pela greve, tenha dito que um serviço limitado foi "fornecido para voos militares e humanitários". Não foi a primeira vez que os funcionários da ASECNA entraram em greve. A que havia sido agendada para 25 a 27 de agosto foi suspensa, pois começaram as negociações sobre as condições de trabalho com a administração.
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Controladores de tráfego aéreo africanos prometem 'reativar' greve se demandas não forem atendidas
Na sexta-feira (23), mais de 700 controladores de tráfego aéreo em países africanos entraram em greve, organizada pela União dos Sindicatos dos Controladores de Tráfego Aéreo da ASECNA (USYCAA, na sigla em francês), visando melhorar a remuneração, formação e progressão na carreira.
No sábado (24), funcionários da Agência para a Segurança da Navegação Aérea na África e Madagascar (ASECNA, na sigla em francês), uma organização que administra o
tráfego aéreo em 17 países africanos e na França, concordou em
encerrar sua greve de 48 horas em troca de garantias de que suas demandas por melhores condições de trabalho seriam atendidas.
A USYCAA, responsável pela greve em vários
países africanos, disse que se reserva o direito de
"reativar" a ação em 10 dias se as promessas de melhoria das condições de trabalho não fossem cumpridas.
"Todos os serviços de tráfego serão fornecidos em todos os espaços aéreos e aeroportos administrados pela ASECNA a partir de sábado, 24 de setembro de 2022, às 12h00 GMT", diz o comunicado da USYCAA,
segundo a Reuters.
Na sexta-feira,
mais de 700 controladores de tráfego aéreo em vários países africanos aderiram a
uma greve, organizada pela USYCAA, que visava melhorar os salários e as condições, incluindo formação e progressão na carreira.
Devido à greve, os
voos de entrada e saída da África Ocidental e Central foram interrompidos, embora a USYCAA, responsável pela greve, tenha dito que um
serviço limitado foi "fornecido para voos militares e humanitários".
Não foi a primeira vez que os funcionários da ASECNA entraram em greve. A que havia sido agendada para 25 a 27 de agosto foi suspensa, pois começaram as negociações sobre as condições de trabalho com a administração.