Diplomatas apresentam razão para que novas sanções da UE não atinjam indústria nuclear da Rússia
© Sputnik / Pavel Lvov / Acessar o banco de imagensEntrada da usina nuclear de Kola, situada na região de Murmansk, Extremo Norte da Rússia
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"A implementação de sanções é, em muitos casos, um dos principais problemas para nós", sublinhou um dos diplomatas em publicação da imprensa norte-americana.
É improvável que novas sanções da União Europeia (UE) contra a Rússia incluam a produção de energia nuclear, informou o jornal Politico, citando diplomatas do continente europeu.
A Comissão Europeia realizou uma reunião com diplomatas da UE neste sábado (24) sobre o esboço do próximo pacote de sanções contra a Rússia em função da operação especial na Ucrânia.
A Comissão Europeia realizou uma reunião com diplomatas da UE neste sábado (24) sobre o esboço do próximo pacote de sanções contra a Rússia em função da operação especial na Ucrânia.
De acordo com a publicação, é improvável que a energia nuclear faça parte do próximo pacote de sanções porque este é um setor energético chave na França e na Bulgária, disseram os diplomatas.
Eles acrescentaram que pode, caso haja uma eventual sanção à economia russa neste segmento, isso poderia desencadear uma série de problemas com a manutenção de usinas nucleares na Europa.
A UE já aprovou sete pacotes de sanções contra Moscou. Relatos sobre a introdução do próximo pacote de sanções contra a Rússia surgiram após a decisão das repúblicas de Donetsk e Lugansk, bem como as partes controladas pelos russos das regiões de Zaporozhie e Kherson, de realizar referendos sobre a adesão à Rússia de 23 a 27 de setembro.
O presidente russo, Vladimir Putin, disse que a política de conter e enfraquecer Moscou faz parte da estratégia de longo prazo do Ocidente, enquanto as sanções atingem toda a economia global.
A UE já aprovou sete pacotes de sanções contra Moscou. Relatos sobre a introdução do próximo pacote de sanções contra a Rússia surgiram após a decisão das repúblicas de Donetsk e Lugansk, bem como as partes controladas pelos russos das regiões de Zaporozhie e Kherson, de realizar referendos sobre a adesão à Rússia de 23 a 27 de setembro.
O presidente russo, Vladimir Putin, disse que a política de conter e enfraquecer Moscou faz parte da estratégia de longo prazo do Ocidente, enquanto as sanções atingem toda a economia global.