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UE anuncia novas sanções contra Moscou devido a referendos pró-Rússia
UE anuncia novas sanções contra Moscou devido a referendos pró-Rússia
Sputnik Brasil
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou novas sanções contra Moscou, nesta quarta-feira (28), devido aos recentes referendos de... 28.09.2022, Sputnik Brasil
2022-09-28T11:43-0300
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"Propomos introduzir uma nova proibição de importação de produtos russos. Dessa forma, os produtos da Rússia não serão apresentados no mercado europeu, o que privará a Rússia de uma receita adicional no valor de 7 bilhões de euros [cerca de R$ 36 bilhões]", especificou Von der Leyen.Já o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, propôs ampliar as sanções individuais contra pessoas físicas e jurídicas.Em apurações concluídas na terça-feira (27), as repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) e as regiões de Kherson e Zaporozhie anunciaram a vitória da adesão à Rússia, com ampla margem.A primeira a anunciar seu resultado foi Zaporozhie, cuja população decidiu pelo ingresso à Rússia com 93,11% dos votos a favor. Poucos minutos depois, a região de Kherson anunciou que teve 87,05% dos votos favoráveis.Em seguida, foi a vez de a RPL confirmar o apoio à adesão à Rússia, com 98,42%. Por último, a RPD concluiu sua apuração, com recorde de apoio à decisão: 99,23% votaram a favor.Os quatro referendos foram realizados entre os dias 23 e 27 de setembro, em meio à operação militar especial russa na Ucrânia. A missão foi deflagrada em 24 de fevereiro, após anúncio do presidente russo, Vladimir Putin, do reconhecimento da independência da RPD e da RPL. Ambas as repúblicas solicitaram assistência militar à Federação da Rússia devido a violações de cessar-fogo por parte das forças ucranianas.
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UE anuncia novas sanções contra Moscou devido a referendos pró-Rússia
11:43 28.09.2022 (atualizado: 14:01 28.09.2022) A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou novas sanções contra Moscou, nesta quarta-feira (28), devido aos recentes referendos de adesão à Rússia realizados em regiões libertadas da Ucrânia.
"Propomos introduzir uma nova proibição de importação de produtos russos. Dessa forma, os produtos da Rússia não serão apresentados no mercado europeu, o que privará a Rússia de uma receita adicional no valor de 7 bilhões de euros [cerca de R$ 36 bilhões]", especificou Von der Leyen.
Já o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, propôs ampliar as sanções individuais contra pessoas físicas e jurídicas.
"Em relação ao referendo ilegal organizado pela Rússia [...], aumentamos o número de pessoas [indivíduos e organizações] sujeitas a sanções", anunciou Borrell.
Em apurações concluídas na terça-feira (27), as repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) e as regiões de Kherson e Zaporozhie anunciaram a vitória da adesão à Rússia, com ampla margem.
A
primeira a anunciar seu resultado foi
Zaporozhie, cuja população decidiu pelo ingresso à Rússia com
93,11% dos votos a favor. Poucos minutos depois, a
região de Kherson anunciou que teve
87,05% dos votos favoráveis.
Em seguida, foi a vez de a
RPL confirmar o
apoio à adesão à Rússia, com
98,42%. Por último, a
RPD concluiu sua apuração, com recorde de apoio à decisão:
99,23% votaram a favor.
Os quatro
referendos foram realizados entre os dias
23 e 27 de setembro, em meio à operação militar especial russa na Ucrânia. A missão foi deflagrada em 24 de fevereiro, após anúncio do presidente russo, Vladimir Putin, do reconhecimento da
independência da RPD e da RPL. Ambas as repúblicas
solicitaram assistência militar à Federação da Rússia devido a violações de cessar-fogo por parte das forças ucranianas.
28 de setembro 2022, 08:21