https://noticiabrasil.net.br/20220929/midia-portugal-recebeu-mais-de-300-mil-toneladas-de-petroleo-e-gas-da-russia-desde-fevereiro-25081719.html
Mídia: Portugal recebeu mais de 300 mil toneladas de petróleo e gás da Rússia desde fevereiro
Mídia: Portugal recebeu mais de 300 mil toneladas de petróleo e gás da Rússia desde fevereiro
Sputnik Brasil
Depois do início da operação militar especial da Rússia na Ucrânia, empresas portuguesas teriam seguido importando significantes quantidades de petróleo e gás... 29.09.2022, Sputnik Brasil
2022-09-29T14:02-0300
2022-09-29T14:02-0300
2022-10-02T15:35-0300
panorama internacional
europa
rússia
gás
gás natural liquefeito
gnl
petróleo
carvão
público
madeira
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/09/1d/25081870_0:10:624:361_1920x0_80_0_0_834c0b4cd32c3a14f23345389b4ea19d.jpg
Portugal importou mais de 300.000 toneladas de hidrocarbonetos da Rússia depois que ela começou uma operação especial na Ucrânia e foram impostas sanções ocidentais em resposta, segundo reportagem de quinta-feira (29) do jornal português Público.Os carregamentos teriam sido transportados em cinco navios que acabaram atracando no porto de Sines, sul de Portugal, e incluíam produtos petrolíferos e gás natural liquefeito (GNL).Questionada pela Investigate Europe, a administração do porto confirmou os atracamentos, mas recusou indicar os nomes dos compradores do gás e petróleo.O Público nota ainda que seis navios de bandeira portuguesa transportaram carvão entre portos russos e diversos países europeus. Os barcos pertenciam a duas empresas no Funchal, no arquipélago da Madeira português, e o Registo Internacional de Navios da Madeira oferece benefícios fiscais às que decidam criar uma sede na cidade e registrar aí suas embarcações."Isto aconteceu enquanto Portugal se apresentava como a alternativa para a dependência europeia dos hidrocarbonetos russos e Bruxelas definia sanções contra este tipo de importações", constata o jornal, em referência aos planos do país de receber GNL no porto de Sines e o transportar por gasoduto a Espanha e outros países europeus.Guerra econômica contra a RússiaOs países ocidentais, incluindo da União Europeia e Portugal, um Estado-membro do bloco, impuseram sanções abrangentes contra a Rússia a partir de 24 de fevereiro, prometendo abandonar a maior parte do comércio com o país e minimizar o dinheiro que recebe para minar a operação especial. No entanto, muitos artigos na mídia ocidental revelam um panorama em que a economia da Rússia se aguenta bem com os efeitos das restrições.Apesar das declarações públicas dos políticos europeus, não há restrições em vigor ou planejadas para o gás russo por parte de Bruxelas, enquanto o embargo faseado do petróleo e produtos derivados começa em dezembro.Vários relatos ao longo dos meses têm revelado a continuação da entrada do petróleo e gás em países europeus, havendo inclusive um aumento de importações por parte de empresas europeias, que temem a entrada em vigor do embargo petrolífero, e pela Espanha no que toca ao gás russo.
https://noticiabrasil.net.br/20220921/paradoxo-do-gas-finlandia-continua-a-comprar-gnl-russo-apesar-das-promessas-de-reduzir-suprimentos-24922688.html
madeira
portugal
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2022
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/09/1d/25081870_66:0:559:370_1920x0_80_0_0_3db48524f941954869e6ca549af3291d.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
europa, rússia, gás, gás natural liquefeito, gnl, petróleo, carvão, público, madeira, portugal
europa, rússia, gás, gás natural liquefeito, gnl, petróleo, carvão, público, madeira, portugal
Mídia: Portugal recebeu mais de 300 mil toneladas de petróleo e gás da Rússia desde fevereiro
14:02 29.09.2022 (atualizado: 15:35 02.10.2022) Depois do início da operação militar especial da Rússia na Ucrânia, empresas portuguesas teriam seguido importando significantes quantidades de petróleo e gás, e facilitado o transporte de carvão russo à Europa.
Portugal importou mais de 300.000 toneladas de hidrocarbonetos da Rússia depois que ela começou uma operação especial na Ucrânia e foram impostas sanções ocidentais em resposta,
segundo reportagem de quinta-feira (29) do jornal português Público.
Os carregamentos teriam sido transportados em cinco navios que acabaram atracando no porto de Sines, sul de Portugal, e incluíam produtos petrolíferos
e gás natural liquefeito (GNL).
Questionada pela Investigate Europe, a administração do porto confirmou os atracamentos, mas recusou indicar os nomes dos compradores do gás e petróleo.
O Público nota ainda que seis navios de bandeira portuguesa transportaram carvão entre portos russos e diversos países europeus. Os barcos pertenciam a duas empresas no Funchal, no arquipélago da Madeira português, e o Registo Internacional de Navios da Madeira oferece benefícios fiscais às que decidam criar uma sede na cidade e registrar aí suas embarcações.

21 de setembro 2022, 12:04
"Isto aconteceu enquanto Portugal se apresentava como a alternativa para a dependência europeia dos hidrocarbonetos russos e Bruxelas definia sanções contra este tipo de importações", constata o jornal, em referência aos planos do país de receber GNL no porto de Sines e
o transportar por gasoduto a Espanha e outros países europeus.
Guerra econômica contra a Rússia
Os países ocidentais, incluindo da União Europeia e Portugal, um Estado-membro do bloco, impuseram sanções abrangentes contra a Rússia a partir de 24 de fevereiro, prometendo abandonar a maior parte do comércio com o país e minimizar o dinheiro que recebe para minar a operação especial. No entanto, muitos artigos na mídia ocidental revelam um panorama em que a economia da Rússia se aguenta bem com os efeitos das restrições.
Apesar das declarações públicas dos políticos europeus, não há restrições em vigor ou planejadas para o gás russo por parte de Bruxelas, enquanto o embargo faseado do petróleo e produtos derivados começa em dezembro.
Vários relatos ao longo dos meses têm revelado a continuação da entrada do petróleo e gás em países europeus, havendo inclusive um
aumento de importações por parte de empresas europeias, que temem a entrada em vigor do embargo petrolífero, e pela Espanha no que toca ao gás russo.