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Venezuela liberta 7 cidadãos americanos em troca de 2 cidadãos seus detidos nos EUA

© AP Photo / Fernando LlanoBandeira dos EUA junto da embaixada do país em Caracas, Venezuela, em 24 de janeiro de 2019
Bandeira dos EUA junto da embaixada do país em Caracas, Venezuela, em 24 de janeiro de 2019 - Sputnik Brasil, 1920, 02.10.2022
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O governo do país sul-americano pôs em liberdade sete cidadãos dos EUA, cerca de meio ano após o início de conversações bilaterais, uma decisão saudada por Washington, que, em troca, libertou dois venezuelanos.
A Venezuela libertou sete cidadãos americanos presos, anunciou no sábado (1º) Joe Biden, presidente dos EUA.
No mesmo dia, Caracas, após conversas com Washington, havia anunciado a libertação dos presos por motivos humanitários.
"Queremos informar que o sistema de justiça venezuelano decidiu libertar, por razões humanitárias, um grupo de cidadãos norte-americanos sujeitos a procedimentos legais em nosso país", anunciou uma declaração emitida pelo Ministério da Comunicação e Informação venezuelano.
"Hoje, após anos de detenção injusta na Venezuela, trazemos para casa Jorge Toledo, Tomeu Vadell, Alirio Zambrano, José Luis Zambrano, José Pereira, Matthew Heath e Osman Khan", comentou Biden, citado pela Casa Branca.
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Biden agradeceu aos funcionários que tornaram isso possível, dizendo "que sete famílias ficarão reunidas novamente". Ele prometeu a todas as famílias que "ainda estão sofrendo e separadas de seus entes queridos injustamente detidos" que o governo americano garantirá sua libertação.
De acordo com o comunicado, o governo americano também concedeu a liberdade a dois cidadãos venezuelanos (Franqui Flores e seu primo Efraín Campo) detidos nos EUA por suposto tráfico de drogas.
Os comunicados se seguiram às conversações iniciadas em 5 de março entre as administrações de Nicolás Maduro e Joe Biden.
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